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Notícias Oposição diz que não se intimidará e defende anistia ampla e irrestrita após condenação de Bolsonaro

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Carta foi assinada pelo líder da oposição, deputado Zucco (PL-RS), (Foto: Arquivo pessoal/Redes sociais)

A oposição na Câmara dos Deputados afirmou que seguirá com a defesa da anistia aos condenados por tentativa de golpe de Estado, em nota publicada após o Supremo Tribunal Federal (STF) ter formado maioria para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais sete réus, nessa quinta-feira (11).

Assinada pelo líder da oposição, deputado Zucco (PL-RS), a nota diz que a sessão da Primeira Turma do STF “entra para a história como uma das páginas mais tristes da Justiça brasileira”. O bloco também afirma que “já sabia que o presidente Jair Bolsonaro e os outros investigados estavam condenados de antemão”.

Zucco escreveu que houve “simulação de julgamento conduzida de forma ilegal, sem foro privilegiado, numa Turma absolutamente incompetente, repleta de nulidades e irregularidades”. O texto diz ainda que “o que se viu foi a confirmação de uma maioria circunstancial, vergonhosa”. Além disso, acusa os ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia e Flávio Dino de terem conduzido a sessão como “um convescote”.

A oposição elogiou o voto do ministro Luiz Fux, que se manifestou pela absolvição de Bolsonaro por provas insuficientes. O bloco também defendeu a anistia de forma “irrestrita”. “A oposição não se intimidará. Ao contrário, este episódio apenas fortalece nossa convicção de seguir lutando pela verdade, pela liberdade e pela pacificação nacional”, diz a manifestação.

O texto continua: “Seguiremos defendendo a anistia ampla, geral e irrestrita, denunciando os abusos, irregularidades e fraudes reveladas pela Lava Toga, que atingem de morte a credibilidade do ministro Alexandre de Moraes e expõem a peça de ficção que ele produziu”.

O projeto de anistia não teve sequer o requerimento de urgência aprovado na Câmara. O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse nesta semana que não há previsão nem de pautar a matéria, nem de quando designará um relator. Caso seja aprovada pelos deputados, a proposta também precisa ser analisada no Senado.

O julgamento de Bolsonaro terminou em 4 a 1, com voto decisivo da ministra Cármen Lúcia. Luiz Fux foi o único a defender a absolvição do ex-mandatário. Para Sóstenes, a condenação e todo o processo foram uma “humilhação” contra o ex-presidente. “Nada está descartado, mas vamos agir com equilíbrio para fazer justiça aos injustiçados”, declarou. As informações são de O Estado de S. Paulo

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