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Mundo Os Estados Unidos pressionam a Europa a largar a maior empresa chinesa de equipamentos de segurança, considerando-a uma ameaça para a segurança e os negócios do Ocidente

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Desde 2003, justiça federal do país não aplica pena. (Foto: Divulgação)

A Suprema Corte dos Estados Unidos autorizou o governo de Donald Trump a retomar a aplicação da condenação de pena de morte como punição da justiça federal, anunciaram os magistrados nesta segunda-feira (29).

Os juízes decidiram não intervir em um recurso apresentado contra a pena capital por quatro detentos, que estão aguardando a execução. A aplicação da medida estava suspensa desde 2003, durante o governo do também republicano George W. Bush.

Quatro magistrados votaram a favor de não interferir enquanto duas juízas, Ruth Ginsburg e Sonia Sotomayor, declararam ser favoráveis ao pedido dos acusados com base em novos protocolos federais propostos pelo Departamento de Defesa.

Com a decisão, três execuções já devem ser retomadas em julho e uma em agosto.

Os quatro homens foram condenados pelo assassinato de crianças. Em julho do ano passado, a administração Trump anunciou que retomaria as execuções de condenados em nível federal, mas a medida foi parar na Justiça.

Apesar da determinação do presidente de retomar a aplicação da pena, cada vez mais estados norte-americanos abolem a prática.

Em fevereiro deste ano, o Colorado foi o 22º Estado a abolir a pena capital.

Aborto na Louisiana

A Suprema Corte dos Estados Unidos derrubou nesta segunda (29) uma lei do estado da Louisiana que pretendia restringir o direito ao aborto, no primeiro pronunciamento sobre o tema desde que o presidente Donald Trump nomeou dois juízes.

O principal tribunal americano, onde os conservadores têm maioria, rejeitou por cinco votos contra quatro a lei que exigia que as clínicas de aborto tivessem acordos para enviar as pacientes a um hospital de maior complexidade a menos de 50 km. Em caso de validação, a norma provocaria o fechamento de dois terços dos centros de aborto.

Este é o primeiro caso centrado no aborto examinado pelo tribunal desde que o presidente Trump nomeou dois juízes conservadores. A decisão era esperada como um termômetro da determinação da corte a manter sua histórica decisão de 1973 no caso Roe V. Wade, que consagrou o direito ao aborto.

O presidente do tribunal, o magistrado John Roberts, votou ao lado dos juízes progressistas invocando a jurisprudência de um caso parecido iniciado no Texas.

“A lei da Louisiana impõe uma carga sobre o acesso ao aborto tão severa como a imposta pela lei no Texas e pela mesma razão. Por este motivo a lei da Louisiana não pode permanecer, de acordo com os precedentes”, indicou o magistrado.

A presidente do Centro para os Direitos Reprodutivos, Nancy Northup, celebrou a decisão.

“Estamos aliviados que a lei da Louisiana foi bloqueada hoje, mas continuamos preocupados com o amanhã”, advertiu.

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