Quarta-feira, 19 de novembro de 2025

CADASTRE-SE E RECEBA NOSSA NEWSLETTER

Receba gratuitamente as principais notícias do dia no seu E-mail.
cadastre-se aqui

RECEBA NOSSA NEWSLETTER
GRATUITAMENTE

cadastre-se aqui

Geral Os presidentes da Câmara e do Senado e o ministro da Economia se comprometem com “novo marco fiscal” para bancar o auxílio emergencial

Compartilhe esta notícia:

Arthur Lira, presidente da Câmara, afirma ter combinado recurso com presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e que ambos aguardam publicação de acórdão para agir. (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)

Os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL), e o ministro da Economia, Paulo Guedes, se comprometeram em aprovar um “novo marco fiscal” para bancar uma nova rodada de auxílio emergencial neste ano. Com a mudança, o governo teria “respaldo jurídico” para garantir a retomada do auxílio sem correr o risco de cometer crime de responsabilidade.

Os três reafirmaram na última sexta-feira (12) o compromisso com a continuidade do pagamento do auxílio emergencial. O valor das parcelas e o período do pagamento ainda serão definidos. Segundo o presidente do Senado, o auxílio poderá ter quatro parcelas, começando em março.

Depois de reunião na residência oficial do presidente da Câmara, eles defenderam uma agenda legislativa rápida, que garanta o retorno do pagamento do auxílio emergencial para os mais vulneráveis o mais rapidamente possível em razão da crise econômica provocada pela pandemia. Também participou da reunião o ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, responsável pela articulação política do governo.

Além do auxílio emergencial, eles querem pautas que ampliem a vacinação da população brasileira e que garantam a responsabilidade fiscal, como as reformas tributária e administrativa, e as propostas de emenda à Constituição (PECs) que permitem reorganizar os gastos públicos dentro do teto de gastos.

Lira afirmou que as duas Casas do Legislativo vão tratar os temas com a maior rapidez e transparência possíveis. “Vamos cumprir uma agenda básica: o Senado com as matérias daquela Casa, e a Câmara com a reforma administrativa sob sua responsabilidade. Já há perspectiva de um retorno de alguns dispositivos o mais rapidamente possível, para termos tranquilidade para enfrentar a vacinação e dar continuidade à pauta econômica e à pauta social, que preocupam o governo e o Congresso. Todas elas serão tratadas com rapidez e transparência e com o maior esforço para dar garantias aos mais vulneráveis” afirmou Lira.

Pacheco afirmou que a prioridade do Congresso neste momento é a vacinação em massa e o auxilio emergencial enquanto durar a pandemia, mas ressaltou que o Legislativo precisa fazer a sua parte. Ele citou as reformas e as PECs que tramitam no Senado como propostas que conciliam o interesse público com o protocolo da responsabilidade fiscal. Rodrigo Pacheco defendeu que seja incluído no texto da PEC do Pacto Federativo uma cláusula de calamidade pública para fazer uma flexibilização fiscal necessária para a retomada do auxílio emergencial.

“Nossa expectativa é que haja um auxílio que seja suficiente para alcançar o maior número de pessoas, mas com a responsabilidade fiscal. Nossa expectativa é que possamos até o mês de junho ter um auxílio. Para isso, é fundamental que o Congresso faça sua parte”, defendeu Pacheco.

Paulo Guedes também defendeu um marco fiscal com a inclusão de uma cláusula de calamidade pública para garantir o pagamento do auxílio emergencial. Segundo ele, é importante aprovar essas medidas para não comprometer as futuras gerações.

“Nosso compromisso é com a saúde, a vacinação em massa e o auxílio emergencial, com o compromisso com a responsabilidade fiscal”, disse Guedes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo e da Agência Câmara de Notícias.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Geral

O Ministério Público Federal investiga a soltura de um traficante internacional de armas com alvará falso
Justiça concede alvará de soltura para o ex-prefeito do Rio de Janeiro
https://www.osul.com.br/os-presidentes-da-camara-dos-deputados-e-do-senado-e-o-ministro-da-economia-se-comprometem-com-novo-marco-fiscal-para-bancar-uma-nova-rodada-de-auxilio-emergencial/ Os presidentes da Câmara e do Senado e o ministro da Economia se comprometem com “novo marco fiscal” para bancar o auxílio emergencial 2021-02-13
Deixe seu comentário
Pode te interessar