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Brasil Pesquisa de Orçamentos Familiares revela que famílias com até R$ 1,9 mil designam 61,2% de seus gastos à alimentação e habitação

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Segundo o IBGE, Entre 2014 e 2018, País perdeu cerca de 382,5 mil empresas. (Foto: Reprodução/IBGE)

A Pesquisa de Orçamentos Familiares do IBGE divulgada nesta sexta-feira (4) revela que as famílias com rendimento de até dois salários mínimos (R$ 1.908,00) comprometem uma porcentagem maior em despesas com alimentação e habitação do que aquelas com rendimentos maiores a 25 salários mínimos (R$ 23.850,00). Estes dois grupos retratavam 61,2% das despesas das famílias com menores rendimentos, sendo 22,0% destinados à alimentação e 39,2% voltados à habitação. Entre aquelas com os rendimentos mais altos, a soma atingia 30,2%, sendo 7,6% com alimentação e 22,6% com habitação.

A pesquisa destaca também que alimentação, habitação e transporte somavam, em conjunto, 72,2% dos gastos das famílias brasileiras, no que se refere ao total das despesas de consumo. Considerando ainda a distribuição das despesas de consumo, no caso das da alimentação, a proporção nos gastos totais da situação rural (23,8%) superou a da urbana (16,9%), bem como as despesas com transporte (20% rural e 17,9% urbano). A parcela da educação para famílias de residência urbana foi o dobro da observada para aquelas que moram em zona rural. Foi 4,9% frente a 2,3%.

Contudo, 23,9% das famílias que recebiam até R$1.908,00 contribuíam com apenas 5,5% do valor médio recebido no Brasil. Isso significa que, da média mensal de R$ 5.426,70, somente R$ 297,18 vêm deste grupo. Já os 2,7% das famílias que recebiam mais de R$ 23.850,00 contribuíam com R$ 1.080,26 para a média global. Deste modo, este grupo se apropria de quase 20% de todos os valores recebidos pelas famílias.

A participação da despesa com alimentação fora da área urbana foi de 33,9% no total das gastos com alimentação. Na área rural, chegou a 24,0%, um aumento de 11 pontos percentuais em relação à POF 2002-2003. O valor médio de contas com alimentação fora do domicílio na área urbana foi 87,1% maior que o da área rural. Já para a alimentação no domicílio, o valor médio da despesa das famílias em áreas urbanas foi 15% maior do que em áreas rurais.

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