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Brasil Petistas pedem retomada do crescimento no País

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Lindbergh: um crítico do ajuste fiscal. Foto José Cruz/Agência Senado

Parlamentares do PT acreditam que os últimos discursos do presidente nacional da sigla, Rui Falcão, e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva direcionam no sentido de mostrar à presidenta Dilma Rousseff a necessidade de deixar de lado a chamada “agenda Levy”. Eles cobram propostas para a retomada do crescimento e não apenas medidas para “passar a tesoura”.

Para senadores, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não tem uma agenda posterior e deve fracassar na tentativa de aprovar o ajuste anunciado em setembro. A maior preocupação de Lula e de outros aliados é com o aumento do desemprego até o final do ano.

Um dos maiores críticos de Levy dentro do partido, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) afirmou que a presidenta deve aproveitar o momento para propor novas medidas de estímulo à economia. “A maior preocupação é com o desemprego, e a presidente tem que aproveitar essa oportunidade para apontar medidas de estímulo da economia”, disse.

Em uma sessão esvaziada do Senado, na segunda-feira, ficou evidente a dificuldade do governo para aprovar propostas como a recriação da CPMF. O líder do PR no Senado, Blairo Maggi (MT), disse que o Brasil não quer aumento da carga tributária. “Venho chamar a atenção da presidente Dilma, do ministro Levy, do ministro do Planejamento [Nelson Barbosa], enfim, daqueles que decidem os destinos do País pelo lado do Executivo, para dizer que não podemos mais brincar, não podemos mais facilitar. Talvez, aquilo que vem sendo feito, ou que vem sendo pedido para fazer, não será concedido por este Congresso”, disse Maggi.

Já o vice-presidente do Senado, Jorge Viana (PT-AC), disse que a origem da crise econômica tem duas explicações: desajustes nos fundamentos da própria economia e o ambiente político conturbado. “E qual é a origem dessa crise? É óbvio que ela tem origem também em alguns desajustes de fundamentos da nossa economia. Mas eu ouso dizer que boa parte da crise, da fase que estamos vivendo de dificuldade econômica, é em decorrência da crise política em que estamos metidos. Boa parte da confiança perdida por investidores, da confiança perdida pelo cidadão, sem dúvida, tem origem nesse enfrentamento fratricida, perigoso que o Brasil está se metendo do ponto de vista da política”, disse Viana.

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