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Brasil A Polícia Federal fez uma operação contra fraudes na venda de passagens aéreas para órgãos federais

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(Foto: Reprodução)

A PF (Polícia Federal) deflagrou uma operação nesta quinta-feira (17) contra fraudes no agenciamento de passagens aéreas para órgãos públicos federais. Segundo a PF, já foi identificado o superfaturamento nas passagens emitidas para atender o IFMT (Instituto Federal de Mato Grosso). A fraude chegaria a R$ 8 milhões. O IFMT ainda não se manifestou sobre o caso.

Sete mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Chapecó (SC) nesta quinta-feira nas sedes das agências de viagens e nas casas de seus donos para apurar se a fraude se estende a outros órgãos federais, além do IFMT. Os mandados foram expedidos pela 7ª Vara Criminal de Cuiabá.

A PF informou que, além dos mandados de busca e apreensão, foram determinados bloqueios de valores em contas bancárias e restrições em imóveis e veículos registrados em nome das empresas investigadas e dos representantes delas.

As investigações são feitas pela PF em conjunto com a CGU (Controladoria Geral da União) em Mato Grosso.

Durante fiscalização foi constatado o superfaturamento no agenciamento de passagens ao IFMT e, no decorrer da investigação, a CGU identificou que a fraude estaria ocorrendo em outros órgãos federais.

Segundo a PF, com esses mandados que estão sendo cumpridos em Santa Catarina, nas sedes das empresas investigadas, vai ser possível verificar se houve fraudes em outros estados.

A PF batizou a operação de Mark Up – um termo usado em economia para indicar quanto do preço do produto está acima do seu custo de produção e distribuição. Nesse caso, o nome foi adotado em alusão ao superfaturamento de passagens aéreas, onde são embutidos valores indevidos, sem que o ente público tenha conhecimento do valor correto praticado pelas companhias aéreas.

Outras operações

Policiais federais cumpriram dez mandados de busca e apreensão com o objetivo de reprimir a extração clandestina e a comercialização ilegal de quartzito. A operação começou na manhã desta quinta e as buscas foram feitas em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em Gouveia, na Região Central de Minas, e em Diamantina, no Vale do Jequitinhonha.

De acordo com a investigação, marmorarias de Nova Lima e Diamantina estariam adquirindo quartzito, sem nota fiscal, com a ajuda de atravessadores que fariam a intermediação entre os comerciantes e os garimpeiros. As buscas contam com a presença de auditores fiscais.

A PF informou que os crimes ambientais apurados têm previsão de penas de até cinco anos de prisão.

Em São Paulo e no Mato Grosso do Sul, a PF fez uma operação para prender 19 suspeitos de envolvimento com tráfico de drogas.

A ação levou o nome de Bandeirante e cumpriu 16 mandados de busca e apreensão e dois de condução coercitiva, que é quando a pessoa é levada para prestar depoimento e depois liberada. (AG)

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