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Celebridades Poucas mulheres na TV Globo já exerceram tantas funções no vídeo como Patrícia Poeta

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De moça do tempo a repórter de rua, passando pela apresentação do “Fantástico”, mas sem esquecer dos anos como correspondente em Nova York, Patrícia chegou ao posto mais cobiçado no jornalismo televisivo nacional, como âncora do “Jornal Nacional”, e lá ficou por apenas três anos. Crédito: Reprodução

Patrícia Poeta passou por muitas funções na TV Globo até chegar ao posto mais cobiçado no jornalismo televisivo nacional, como âncora do “Jornal Nacional”. No entanto, largou tudo para atualmente apresentar o “É de Casa”, programa de entretenimento que vai ao ar aos sábados pela manhã na emissora. A seguir, a gaúcha conta por que quis largar o “JN” e fala do preconceito por ser bonita e casada com um poderoso executivo da emissora.

Sobre sua saída do “Jornal Nacional”, falou-se de brigas com o William Bonner, que não estaria satisfeito com você. O que aconteceu?

Patrícia Poeta – Imagina! A minha saída do “Jornal Nacional” foi exatamente por conta de meu desejo antigo. Eu estava no “Fantástico” há cinco anos e fazia informação com entretenimento que tinha tudo a ver comigo. A Fátima (Bernardes) foi realizar o sonho dela e eu assumi o “Jornal Nacional”. Quando completei três anos, achei que já estava na hora de sair. Foi difícil, mas foi uma decisão de vida. Deixei o programa para buscar a minha essência.

Como assim a sua essência?

Patrícia – Ou eu vivia fazendo aquilo que eu já estava fazendo por três anos e provavelmente faria por mais 20 anos, ou recomeçava do zero, me reinventava e fazia uma coisa que eu sempre tive vontade de fazer. Mas é difícil largar uma coisa que você conquistou. Como explicar isso para as pessoas? Muitos sonham com isso. Minha vida sempre foi de ciclos: eu tinha um programa na Band do Rio Grande do Sul. Quando eu completei dois anos na faculdade, vi que os outros estagiários estavam me tendo como exemplo. Então eu falei: “Está errado! Eu tenho 20 anos”. Aí eu peguei minha fita fiz teste no Rio e em São Paulo para ser a moça do tempo. Fui chamada para duas emissoras: Record e Globo. Comecei a trabalhar como moça do tempo no horário da madrugada da Globo, em São Paulo. Depois eu comecei a apresentar o “SPTV” e fui moça do tempo no “Jornal Hoje”. Quando eu era moça do tempo, já pedia para sair para fazer matéria sobre economia para o “Bom Dia Brasil”. Nunca fui de me acomodar numa coisa. Em Nova York, fazia a correspondência, apresentava as notícias internacionais para o “Fantástico”, cobria o Oscar, fazia matéria para o “Jornal da Globo”, mas eu queria aprender, queria fazer… Eu assumi o “Fantástico”, comecei a fazer entrevista e fui conhecendo a galera do Projac. Quando eu estava no “JN”, eu quis cobrir a Copa do Mundo. Precisava fazer? Não! Mas eu quis! A internet é maravilhosa em muitas coisas, mas a pessoa larga um boato lá e aquele boato vira verdade.

Substituir a Fátima Bernardes no “Jornal Nacional” não é nada fácil, né?

Patrícia – Não é, mas eu adorei. Levo tudo como um aprendizado.

Qual é o seu nível de vaidade?

Patrícia – Não sou vaidosa, não. Sou muito ligada em saúde. Como a gente trabalha com vídeo, a imagem é importante e a gente tem que se cuidar, fazer uma maquiagem boa para o pessoal que está em casa… Mas não sou extremamente vaidosa. Fiz uma dieta nesses meses e perdi alguns quilos. Parei de comer doce, comecei a ingerir pouco carboidrato e funcionou.

O que mais te irrita? O preconceito com a sua beleza? Ou com o fato de você ser casada há 14 anos com o (diretor geral de programação) Amaury Soares?

Patrícia – Eu não me acho bonita. Me acho normal. Em 15 anos de TV Globo, eu trabalhei apenas um ano com o Amaury. E a gente tinha um pacto em casa, que era não falar de trabalho. Não trabalho na área dele, nem trabalho no mesmo prédio que ele há anos! Meus chefes todos foram outros. No passado, quem me deu oportunidades foram o Ali Kamel e o Carlos Henrique Schroeder. Em Nova York, era o César Seabra. Admiro muito o Amaury como profissional, até gostaria de trabalhar com ele. Quem sabe em outra plataforma? (Leo Dias/AD)

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