Quinta-feira, 28 de março de 2024

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| Prefeitura faz balanço otimista do carnaval em Porto Alegre minimizando a necessidade de ação da Brigada

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Mais de 40 mil foliões passaram pela Rua da República nesta terça-feira (Foto:Jônatas Padilha/PMPA)

O prefeito Nelson Marchezan Júnior reuniu a equipe que esteve à frente da organização do Carnaval de Rua de Porto Alegre para uma avaliação dos eventos. Cerca de 65 mil pessoas foram para a Cidade Baixa no sábado e na terça-feira, dias 2 e 5 de março, sem nenhum conflito ou ocorrência durante o evento. A empresa que organizou a festa ficou responsável por toda a infraestrutura do local, realizando a lavagem das ruas por onde os blocos passaram e recolhendo os resíduos gerados.

Essa foi a primeira vez que a prefeitura lançou um edital com regras, caderno de encargos e realizou um pregão eletrônico para a promoção do carnaval que segue até o dia 24 de março. “Tivemos um Carnaval de Rua de qualidade, organizado e seguro”, afirma Marchezan.

prefeito conduziu reunião de avaliação (Foto:Jônatas Padilha/PMPA)

O prefeito salientou que o edital devolveu à capital gaúcha a possibilidade de realização de um Carnaval estruturado. “Uma das contrapartidas previstas no edital, a nosso pedido, foi a realização do Carnaval Comunitário em oito bairros decentralizados. As comunidades não realizavam a festa havia dois anos”, ressalta Marchezan. O primeiro evento, no Morro Santana, atraiu 1,5 mil pessoas. Outros sete eventos descentralizados ainda ocorrem no mês de março, no bairro Cruzeiro, Eixo Baltazar, nas Ilhas, Glória, Restinga, Extremo Sul e Cristal.

Dos 26 blocos selecionados para o Carnaval de Rua de Porto Alegre, cinco já se apresentaram na Cidade Baixa (dias 2 e 5) e na Orla do Guaíba (dia 23 de fevereiro), este com público de 15 mil pessoas. Outros 20 blocos ainda irão se apresentar em sete eventos na Cidade Baixa (9 e 10 de março), na Orla (16, 17, 23 e 24 de março) e no Centro Histórico (descida da Borges, no dia 16 de março). Um dos blocos desistiu da festa.

Problemas – Sobre os conflitos que ocorreram na Cidade Baixa – corretamente combatidos pela Brigada Militar, na opinião unânime do governo municipal – o prefeito disse que eles não aconteceram durante a passagem dos blocos, nem tiveram a participação de seus integrantes. “Os blocos e a empresa organizadora do evento são heróis. Não tiveram nenhuma relação com qualquer ocorrência negativa registrada nestes dias”, ressalta Marchezan.

Segundo o secretário-adjunto da Secretaria da Cultura, Leonardo Maricato, “a confusão foi gerada por pessoas mal intencionadas”. Maricato lembrou que datas do Carnaval de Rua na Cidade Baixa foram estipuladas em um acordo envolvendo a prefeitura e o Ministério Público, com o aval da associação de moradores do bairro, da associação de comerciantes e pela Liga das Entidades Burlescas da Cidade Baixa. “O edital foi lançado somente após este acordo, o que diminuiu o prazo para captação de recursos junto à inciativa privada pelos blocos e pela empresa vencedora da licitação”, recorda, acrescentando que “se houvesse mais tempo, teria sido possível aumentar a oferta de atrações na cidade, como na Orla do Guaíba, por exemplo”.

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https://www.osul.com.br/prefeito-marchezan-reune-equipe-para-avaliar-carnaval-em-porto-alegre/ Prefeitura faz balanço otimista do carnaval em Porto Alegre minimizando a necessidade de ação da Brigada 2019-03-06
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