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Brasil A prefeitura de Curitiba reiterou o pedido de transferência de Lula da Polícia Federal

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No pedido, a procuradoria cita ataque a tiros que deixou dois integrantes do acampamento feridos. (Foto: Reprodução/Facebook)

Após ataque a tiros ao acampamento de apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na madrugada de sábado (28), em Curitiba, no Paraná, a Procuradoria-Geral do Município reiterou pedido à Justiça Federal do Paraná para que o ex-presidente seja transferido da Superintendência da Polícia Federal. Lula está preso no local desde o dia 7 de abril.

No pedido, a procuradoria cita o tiroteio que deixou dois integrantes do acampamento feridos, fato que motivou uma manifestação com barreira de fogo na rua Mascarenhas de Morais e interrompeu por horas o trânsito na região.

Em 13 de abril, a Procuradoria-Geral do Município já havia solicitado a transferência. Os motivos alegados foram os transtornos causados aos moradores do Bairro Santa Cândida, onde fica a sede da Polícia Federal, além de problemas de segurança devido a manifestações pró e contra Lula nas ruas próximas ao local, o que tem resultado em reclamações dos moradores da região.

A prefeitura de Curitiba divulgou nota no início da tarde de sábado com uma declaração do prefeito Rafael Greca. Na nota, Greca manifesta preocupação com a presença do ex-presidente Lula em um local de grande movimentação como a superintendência da Polícia Federal. “O local oferece risco, transtorno à população, aos funcionários da própria PF e atrapalha a rotina de prestação de serviços aos brasileiros que precisam da emissão de passaportes”, disse o prefeito.

Repercussão

Também por meio de nota, a Força Sindical repudiou o ataque ao Acampamento Lula Livre. No texto, a Força exigiu “a imediata apuração e punição dos responsáveis”. Acrescentou que “a violência e a covardia contra atos e manifestações democráticas ferem a Constituição e reforçam práticas autoritárias, antissociais e que, neste momento eleitoral, tumultuam o ambiente político e desestabilizam o país”.

A Força Sincial também defendeu o livre direito à manifestação, à liberdade de pensamento e o fortalecimento ao estado de direito. O ataque deixou duas pessoas feridas. Uma foi atingida no pescoço por um tiro e outra ferida no ombro por estilhaços. A Secretaria de Segurança Pública de Curitiba informou que, segundo as primeiras informações, uma pessoa a pé efetuou disparos de arma de fogo.

Ataque

Por volta das 4h de sábado, Jeferson Lima de Menezes, de 39 anos, foi atingido no pescoço após um ataque a tiros registrado no acampamento de apoiadores ao ex-presidente, segundo a PM (Polícia Militar).

Ele foi levado para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital do Trabalhador. Ele está internado em observação no Hospital do Trabalhador e seu estado de saúde é “responsivo e estável”, de acordo com a Sesa (Secretaria da Saúde do Estado do Paraná).

Às 14h45min, a Sesa informou que a bala foi apenas de raspão e que não houve necessidade de intervenção cirúrgia. Mais cedo, por volta das 10h, a Sesa havia dito que Jeferson estava internado a Unidade de Terapia Intensiva do hospital e que o estado de saúde dele era grave.

 

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