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Brasil “Prefiro a vida à perna. Vamos tirar de letra”, afirma o goleiro da Chapecoense que teve parte da perna amputada após a tragédia na Colômbia

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Follmann deverá fazer uma cirurgia delicada para corrigir uma fratura na coluna cervical, em uma das vértebras (Foto: Divulgação)

O goleiro da Chapecoense Jackson Follmann, um dos sobreviventes do acidente que vitimou a delegação do time, está consciente da amputação de parte de sua perna direita – abaixo do joelho. “Prefiro a vida à perna. Vamos tirar isso de letra”, disse o jogador, de acordo com o relato dos médicos que concederam entrevista coletiva em Medellín, na Colômbia.

O lateral Alan Ruschel respira sem a ajuda de aparelhos. Apesar de ter fraturado uma vértebra, ele não tem lesão medular e está mexendo normalmente os braços e as pernas. Já o zagueiro Neto tem fratura na quinta vértebra lombar. A princípio, não é uma fratura grave. O jogador, porém, tem perfuração no pulmão. Essa lesão é a que mais exige cuidados.

Sobre o jornalista Rafael Henzel, os médicos explicaram que ele ainda respira com a ajuda de aparelhos, mas apresenta melhora clínica. O jornalista também lesão no pulmão, com infecção, mas vem respondendo bem ao tratamento.

Ainda não há previsão de transferência dos feridos para o Brasil. O acidente com o avião que transportava a Chapecoense, jornalistas e convidados matou 71 pessoas.

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