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Política Presidente da Câmara dos Deputados vê momento inoportuno e pretende segurar a votação de anistia

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Oposição pressiona por análise do projeto. Na foto, Hugo Motta

Foto: Agência Câmara
(Foto: Ag. Câmara)

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), pretende segurar as discussões sobre uma anistia ampla, que alcance o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ou até mesmo uma proposta de redução das penas, que ganhou a alcunha de PL (projeto de lei) da Dosimetria.

Segundo relatos feitos por lideranças parlamentares que conversaram com Motta nos últimos dias, ele tem dito a aliados que o momento está muito conturbado e que pautar o assunto por agora seria “colocar lenha na fogueira”.

O presidente da Câmara, conforme esses relatos, prefere esperar as coisas se acalmarem e evitar a votação do projeto nesta semana. O relator do projeto, Paulinho da Força (Solidariedade-SP), pretende tratar apenas da dosimetria das penas – unindo os crimes da tentativa de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

Se isso prevalecer, o PL planeja apresentar um destaque propondo a anistia ampla. O partido acredita ter votos suficientes para aprová-lo. Antes da prisão preventiva de Jair Bolsonaro (PL), o assunto tinha perdido tração no Congresso.

Outro fator de desgaste para a viabilidade do tema é a irritação de Motta com o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), após a votação do projeto de lei antifacção na semana passada.

Eles tiveram um desentendimento em torno da análise de um destaque sobre a equiparação de facções com organizações terroristas e estão há mais de uma semana sem se falar.

Sóstenes tem tentado, desde então, viabilizar demandas da oposição junto ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), como a rejeição ao nome do advogado-geral da União, Jorge Messias, ao STF (Supremo Tribunal Federal).

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