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Rio Grande do Sul Produção industrial cresce em fevereiro no Rio Grande do Sul

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Rio Grande do Sul, Pará e Paraná foram os Estados que mais se destacaram no mês

Foto: Agência Brasil
Alta foi mais marcada do que a apurada em abril, quando o IPP subiu 0,11%. Em 12 meses, avanço chega a 4,6%. (Foto: Agência Brasil)

A produção industrial registou alta, na passagem de janeiro para fevereiro, em 11 das 15 regiões pesquisadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), conforme dados divulgados nesta quarta-feira (08).

Na média geral do País, a indústria avançou 0,5% em fevereiro – a segunda alta consecutiva. Apesar do começo de ano positivo, setor ainda acumula perda de 1,2% em 12 meses.

Segundo o IBGE, Pará, Rio Grande do Sul e Paraná foram as regiões que mais se destacaram no mês puxados pela produção, respectivamente, dos segmentos de metalurgia, fumo e veículos.

Já dentre os quatro Estados que registraram queda na produção, São Paulo foi o mais relevante, influenciado sobretudo pelo ramo de derivados do petróleo e biocombustíveis.

“O Pará, com alta de 7,2%, foi a primeira influência e, com esse resultado de fevereiro, elimina a queda de 5,5% do mês de janeiro e é a taxa mais intensa desde agosto de 2019, quando obteve 8,4%”, enfatizou o analista do IBGE, Bernardo Almeida.

Rio Grande do Sul

A produção industrial do Rio Grande do Sul, com alta de 3,1%, apresentou sua segunda taxa positiva consecutiva e um ganho acumulado de 7,0%, foi influenciada pelo setor de produtos de fumo, uma atividade característica da cultura gaúcha, segundo o IBGE.

Já o Pará, com alta de 2,1%, foi a terceira influência mais positiva para a produção nacional. Com a terceira taxa positiva consecutiva, ela acumula alta de 9,1%, beneficiada sobretudo pelo segmento de veículos, além do de alimentos.

No ano, cinco regiões tiveram queda

Na comparação com fevereiro do ano passado, quando a indústria nacional recuou 0,4%, cinco das 15 regiões tiveram queda – Minas Gerais (-6,3%), Espírito Santo (-4,5%), São Paulo (-3,1%), Amazonas (-3,0%) e Goiás (-1,4%). Segundo o analista do IBGE, a indústria paulista Paulo também representou o maior impacto negativo sobre a indústria nacional nesta base de comparação.

“Os setores que influenciaram essa queda foram o de veículos automotores, puxado principalmente pela queda na produção de automóveis, o setor de derivados de petróleos, pressionado principalmente pela queda em óleo diesel, óleos combustíveis e gasolina automotiva e também no setor de alimentos, puxada pela queda na produção de sorvetes e picolés, carnes bovinas congeladas e sucos concentrados de laranja”, destacou Bernardo Almeida.

Tiveram alta na comparação com fevereiro de 2019 os parques industriais de Pernambuco (12,3%), Rio de Janeiro (9,7%), Pará (7,5%), Região Nordeste (6,4%),Paraná (3,6%), Bahia (3,3%), Mato Grosso (3,2%), Santa Catarina (2,3%), Rio Grande do Sul (2,2%) e Ceará (1,9%).

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https://www.osul.com.br/producao-industrial-cresce-em-fevereiro-no-rio-grande-do-sul/ Produção industrial cresce em fevereiro no Rio Grande do Sul 2020-04-08
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