Segunda-feira, 29 de setembro de 2025
Por Redação O Sul | 18 de setembro de 2025
Em Mount Zion (Illinois, EUA), a professora Alley Bardfield, de 34 anos, se declarou culpada por atrair um aluno de 11 anos para sua casa e abusar sexualmente do garoto ao longo de vários meses.
Imagens das câmeras corporais dos policiais mostram a acusada visivelmente surpresa ao ser abordada na porta de sua residência, reagindo com “Eu? Por quê?”, enquanto os agentes revistavam o local e recolhiam provas.
Durante o interrogatório, a professora tentou transferir a culpa para o menino, alegando que ele teria feito “avanços indesejados”. A investigação revelou que Alley mantinha contato constante com a vítima pelo aplicativo Snapchat, trocando mensagens e fotos explícitas. Ainda de acordo com os investigadores, ela o chamava de “play dates”, termo usado para disfarçar as visitas que acabavam em abuso sexual.
O caso foi revelado por meio de mensagens e ligações gravadas entre Alley e a vítima, permitindo que a polícia montasse uma armadilha para prendê-la.
Assim que as investigações sobre o caso começaram, ela foi demitida da escola em que trabalhava.
Alley se declarou culpada de assédio criminal predatório contra menor de idade e terá a sentença divulgada no dia 25 de setembro.
Flagrante
Em outro caso, uma enfermeira flagrada pelo marido fazendo sexo com o enteado de 15 anos na casa em que moravam em Ocala (Flórida, EUA) foi condenada na última terça-feira (16) a dois anos de prisão. O caso ganhou grande atenção da imprensa do país.
Alexis Von Yates, de 34 anos, terá que a cumprir 24 meses de prisão estadual, seguidos de dois anos de prisão domiciliar e 10 anos de liberdade condicional como criminosa sexual registrada, de acordo o “NY Post”.
Em transmissão pela Court TV, Alexis, que estava maquiada e blusa de gola alta preta, permaneceu impassível enquanto o juiz Timothy McCourt proferia a sentença.
A americana foi originalmente acusada de agressão sexual por uma pessoa com autoridade familiar, mas o acordo judicial reduziu a acusação para agressão lasciva e obscena contra uma criança entre 12 e 16 anos. A enfermeira havia se declarado culpada em 21 de agosto, o que abriu caminho para o acordo. A acusação original de agressão sexual, um crime de primeiro grau, prevê pena de até prisão perpétua e multa de US$ 10 mil (cerca de R$ 55 mil).
Além do tempo de prisão — em penitenciária e domiciliar — Alexis será obrigada a cumprir 200 horas de serviço comunitário e pagar multas e custas judiciais. As informações são do jornal Extra.