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Mundo Professora universitária que desejou dor insuportável a Elizabeth II ganha mais de 100 mil seguidores no Twitter

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Uju Anya é nascida na Nigéria, que foi colônia britânica até 1960. (Foto: Reprodução)

A professora universitária que viralizou após ter desejado que a rainha Elizabeth II tivesse um “sofrimento insuportável”, ao saber pela imprensa que a monarca estaria nos seus últimos momentos de vida, ganhou mais de 100 mil seguidores no Twitter após a manifestação na rede social.

Em um momento em que pessoas comuns, celebridades e políticos manifestavam o seu pesar pela situação da rainha, Uju Anya, que leciona Linguística na Carnegie Mellon University (Pittsburgh, EUA), foi na contramão.

“Ouvi dizer que a monarca chefe de um império genocida de ladrões e estupradores está finalmente morrendo”, postou ela no Twitter. “Que a dor dela seja insuportável”, acrescentou a professora, recebendo críticas de muitas pessoas, como de Jeff Bezos, fundador da Amazon.

Mas muitos se posicionaram ao lado da professora, que atacou o imperialismo britânico. A postagem foi removida pelo Twitter por violação dos termos de uso.

Uju é nascida na Nigéria, que foi colônia britânica até 1960. Ela se mudou para os Estados Unidos com a família quando tinha 10 anos.

“Se alguém espera que eu expresse qualquer coisa além de desdém pela monarca que supervisionou um governo que patrocinou o genocídio, que massacrou e deslocou metade da minha família e cujas consequências os vivos hoje ainda estão tentando superar, você pode continuar fazendo um desejo às estrelas”, afirmou Uju.

A direção da universidade ainda não se manifestou se a professora poderá ser punida pelo comentário, mas fez questão de condenar as palavras de Uju.

“Não estou numa batalha com a Carnegie Mellon University. Como mostram claramente as mensagens de apoio de alunos, professores, funcionários e outros da minha comunidade universitária, sou benquista e pertenço à universidade”, declarou a nigeriana.

Morte

A rainha Elizabeth II morreu na última quinta-feira (8), no Castelo de Balmoral (Escócia), aos 96 anos. Ela se tornou rainha aos 25 anos de idade, em 1952, após a morte do pai, o rei George VI, e foi coroada no ano seguinte.

Embora fosse oficialmente chefe de Estado, a monarca teve papel mais formal e cerimonial. Neutra em assuntos políticos, ela testemunhou eventos históricos, como a desintegração do império britânico, as mudanças sociais do pós-guerra, a Guerra Fria e o Brexit (saída do Reino Unido da União Europeia). Em 1997, viu sua relação com os britânicos ser abalada após a morte de Diana, ex-mulher de Charles. Na ocasião, ela foi criticada por sua reação vista como fria e distante.

Viúva do príncipe Philip, que morreu em abril de 2021 aos 99 anos, Elizabeth II deixa oito netos, incluindo os príncipes William e Harry, e 12 bisnetos.

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