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Brasil Proposta de que consumidor ficha limpa teria taxas mais atrativas fica só na promessa

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Desconfiança sobre a segurança das informações dificulta o progresso das adesões. (Foto: Reprodução)

O banco de dados Cadastro Positivo foi regulamentado como política pública em agosto de 2013 com a proposta de fornecer o histórico de crédito dos consumidores cadastrados para instituições financeiras e varejistas. Na época, a promessa era de que as pessoas com ficha limpa poderiam conseguir taxas de juros mais atrativas em várias modalidades de financiamento, pois ofereceriam menos risco para os credores. Na composição dos juros, o risco de inadimplência tem peso que varia de 25% a 30% da taxa aplicada na concessão do crédito.

Para Dirceu Gardel, diretor-jurídico da Boa Vistas Serviços SCPC, o desconhecimento sobre o banco de dados dificulta a captação de consumidores. “As pessoas têm um grande receio de que os outros vejam informações da conta corrente delas, do Imposto de Renda. Mas o que é visto é somente o histórico de crédito”, explica.

Fernanda Monnerat, da Serasa Experian, também cita o desconhecimento. “É um processo novo, as pessoas não têm conhecimento. E temos um problema de educação financeira”, diz. Para Miguel de Oliveira, diretor-executivo da Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade, a conjuntura econômica explica a estagnação do Cadastro Positivo, pois os bancos estão freando o ritmo dos empréstimos.

Outro fator
Há outro fator que torna a captação de clientes mais lenta. A desconfiança sobre a segurança das informações também dificulta o progresso das adesões ao programa.

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