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Colunistas Próximo governador poderá herdar rombo de R$ 4 bi

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Governo que assume o Piratini em janeiro poderá encontrar rombo de R$ 4 bi. (Foto: Divulgação)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Dados financeiros sinalizam para a possibilidade de que o governo gaúcho não consiga quitar um total de R$ 4 bilhões, relativos a compromissos de 2018. Estes compromissos – onde se incluem restos a pagar, mais a folha do 13° salário dos servidores – poderá ficar para o próximo ano. O que significa que caberia ao próximo governador – caso José Ivo Sartori concorra, e não seja reeleito – quitar essas dívidas. O rombo só não é maior porque o Estado conseguiu uma decisão liminar no STF que autoriza o não pagamento das parcelas mensais da dívida com a União. Sem a liminar, o total do rombo subiria para R$ 8 bilhões.

Recuo lamentável de Alckmin

Para conseguir fechar acordo com os partidos do centrão, onde está o Solidariedade, braço partidário da Força Sindical, o ex-governador paulista Geraldo Alckmin cometeu um recuo lamentável, e passou a admitir mudanças na reforma trabalhista, mais exatamente na contribuição sindical, que confisca de cada trabalhador, em favor da manutenção das mordomias dos sindicatos, um dia de trabalho a cada ano. A crítica ao fim do imposto sindical obrigatório parte de uma premissa equivocada. A nova legislação não proíbe o imposto. Apenas dá ao trabalhador a opção de autorizar ou não o desconto no seu contracheque.

Alckmin reduz agenda no Estado

Com uma agenda marcada para quarta-feira no Estado, prevendo uma reunião-almoço na Câmara de Comércio e Industria de Caxias do Sul e um brunch em Porto Alegre promovido pela Revista Voto, Geraldo Alckmin manteve apenas o compromisso na serra. A sua assessoria alega que ele não chegaria a tempo a Caxias do Sul se mantivesse a agenda de Porto Alegre.

PT agora desconstrói TSE

A já conhecida prática do PT, de desqualificar seus adversários, agora se volta contra o Judiciário mais uma vez. A tática foi colocada em prática, em texto publicado no site do PT, onde sua presidente Gleisi Hoffmann diz que o partido não aderiu ao compromisso do TSE contra ‘fake news’, porque considera o gesto de Luiz Fux uma ‘fake news’ em si.

Álvaro Dias pode fazer aliança importante

Pré-candidato à Presidência Álvaro Dias (Podemos) começou uma costura com um grupo de siglas, buscando consolidar uma aliança mais ampla em torno de sua candidatura. Álvaro Dias está pessoalmente articulando com Avante, DC, Patriota, PSC, PROS, PRP, PRTB e PTC, além do próprio Podemos, para consolidar um bloco que possui atualmente, 43 deputados federais e sete senadores.

Saindo de cena

Caso façam o acordo com a candidatura de Álvaro Dias, candidatos dos partidos aliados, como Paulo Rabello de Castro, candidato a presidente pelo PSC, José Marias Eymael (DC) e Hamilton Mourão ou o próprio Levy Fidelix, pré-candidatos do PRTB, desistiriam e poderiam compor como vice de Álvaro Dias.

Pensando na Câmara

Pensando mais em assegurar a sua única cadeira na Câmara dos Deputados, o PRB gaúcho anunciou ontem que vai coligar-se no Rio Grande do Sul, com o PSDB de Eduardo Leite. Embora participe do governo Sartori, o PRB avaliou que, se coligasse com o MDB, não conseguiria reeleger seu presidente, o deputado federal Carlos Gomes.

 

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https://www.osul.com.br/proximo-governador-podera-herdar-rombo-de-r-4-bi/ Próximo governador poderá herdar rombo de R$ 4 bi 2018-07-24
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