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Cláudio Humberto PT e PSB discutem escantear Márcio França em SP

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Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Em conversas reservadas, mas nem tanto assim, lideranças do PT e do PSB paulista discutem cenários eleitorais sem Márcio França (PSB) na cabeça de chapa em 2026. França desistiu do governo paulista em 2022 e cedeu espaço para a fracassada campanha Fernando Haddad (PT). À época, o PT prometeu de pés juntos que apoiaria o socialista em 2026. O que França recebeu foi o humilhante rebaixamento de ministério, saiu do rico Portos e Aeroportos para o inexpressivo Microempresa.

Pelas costas
Colegas de ministério debocham do infortúnio de França. Aproveitam o nome da pasta para, jocosamente, chamarem-no de “microministro”.

Subiu no telhado
PT e PSB sonhavam com a dobradinha Alckmin-Haddad. Hoje na pior, o ministro da Fazenda dá sinais de que falta ânimo para disputa eleitoral.

Cadáver insepulto
Com Haddad queimado, o PT já não o quer para o Senado, temendo outro fracasso. Reluta entre a vaga de vice ou emplacar Marta Suplicy.

Também perdido
O PSB estuda nomes além do de França e Alckmin. Cogita Tabata Amaral e até o prefeito de Barueri, Rubens Furlan, novato no partido.

Correios terão que provar repasses ao Postal Saúde
Os Correios sofreram um revés na Justiça após o calote dos Correios na Postal Saúde, o que comprometeu o atendimento via plano de saúde de milhares de servidores. Como a estatal, sob gestão de Fabiano Silva dos Santos, conhecido em Brasília por atuar como churrasqueiro de Lula nos eventos domésticos do petista, não fez os devidos repasses à operadora. Por isso, hospitais e unidades de atendimento médico pararam de atender ao plano de saúde. O caso foi parar na Justiça.

Olho no relógio
Decisão judicial, que a coluna teve acesso, obriga os Correios a expor, em 10 dias, os dados financeiros sobre o plano de saúde.

Cadê o dinheiro?
Servidores contam que o valor é debitado, mas não repassado à Postal Saúde. Sem a grana, acumulam-se casos de atendimento suspenso.

Dor de cabeça
O processo mostra que o problema é antigo, a irregularidade acontece, segundo documentos da tutela cautelar, desde novembro de 2024.

Empurrando com barrigão
Wolney Queiroz (Previdência), que um ano antes também foi avisado do roubo, agora finge que nada tem com isso e ainda incomoda as vítimas, obrigando-as a ir a lotéricas. O INSS tem a lista de 9 milhões de vitimas cujo dinheiro tirou para repassar a sindicatos e associações picaretas.

O mundo capota
A Lei Magnitsky, baseada na qual os EUA podem aplicar sanções em ministros do STF, foi instituída no primeiro governo de Barack Obama e tinha como alvo original bilionários oligarcas russos.

Tutti buona gente
Desde que foi criada, a Lei Magnitsky foi aplicada contra mais de cem pessoas, a maior parte terroristas, tiranos que censuram redes sociais e perseguem cidadãos, integrantes de estados autocratas etc.

Em nome do pai
O STF marcou para quinta (5) o interrogatório do ex-presidente Jair Bolsonaro sobre o inquérito contra Eduardo, filho que o defende, hoje exilado nos EUA. Oficialmente, a PGR é autora da denúncia.

Na agenda
Já aparece no horizonte de Romeu Zema (Novo) o lançamento da pré-candidatura à presidência da República. O governador de Minas Gerais deve se lançar ao cargo em setembro deste ano.

Crise já em curso
O deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP) explica que o governo não tem como “evitar” crise diplomática com os EUA, após Lula defender e abrigar grupos terroristas, pressionar pela censura a redes sociais, aproximar-se da Rússia e virar colônia da China.

Explica aí
Está na fila da Comissão de Segurança da Câmara mais uma convocação de Ricardo Lewandowski (Justiça). Desta vez, o Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP) quer que o ministro explique escolta da PF a enrolado no esquema que roubou aposentados e pensionistas do INSS.

Faz de conta
Puro fingimento, o PT irá “promover debate” com seus presidenciáveis nesta segunda. Mesmo com quatro nomes da disputa, o ex-ministro Edinho Silva já está definido, é o nome preferido de Lula, ponto final.

Pensando bem…
…relações internacionais têm muitos princípios antes da reciprocidade.

Poder sem pudor

Mortes matadas
Em 1995, Zenaldo Coutinho, presidente da Assembleia Legislativa do Pará, depois deputado federal tucano, tomou um susto quando lia requerimentos dos colegas. Deparou-se com uma solicitação do deputado Matildo Dias: “Requeiro ao governador reforço da Segurança Pública no Município de Rondon do Pará. Só no último fim de semana houve cinco homicídios, sendo três com vítimas fatais”.

Cláudio Humberto

@diariodopoder

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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