Domingo, 23 de novembro de 2025
Por Flavio Pereira | 18 de setembro de 2025
Para Eduardo Tellechea Cairoli, CEO e fundador da Privatto Multi Family Office, decisão favorece um ambiente de juros mais baixos no Brasil
Foto: Arquivo pessoalEsta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editoriais de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
A decisão do Federal Reserve (Fed) de reduzir em 0,25 ponto percentual a taxa de juros americana, anunciada na quarta-feira (17), tende a gerar reflexos positivos para o agronegócio brasileiro.
Na visão de Eduardo Tellechea Cairoli, CEO e fundador da Privatto Multi Family Office, o corte torna o custo de capital mais acessível para empresas que se financiam em dólar, ao mesmo tempo em que reduz a pressão sobre o câmbio e favorece um ambiente de juros mais baixos no Brasil.
“Esse movimento abre espaço para novos cortes ainda em 2025, caso o cenário de inflação e emprego siga favorável, com possibilidade de até três ajustes adicionais em 2026. Para o agronegócio, o efeito é duplamente positivo: melhora as condições de financiamento externo e reduz a pressão inflacionária interna”, afirma Cairoli.
O executivo ressalta que a Privatto segue atenta às implicações do ciclo de afrouxamento monetário para identificar oportunidades que tragam valor aos seus clientes.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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