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Política Relator da prisão em segunda instância na Câmara dos Deputados quer linha de corte para ações penais que estão em andamento

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Caso prospere o entendimento de Trad, Lula (foto) não poderia voltar a ser preso nas ações do triplex e do sítio de Atibaia

Foto: Joka Madruga/Agência PT
Essa será a segunda viagem internacional de Lula desde que ele saiu da prisão. (Foto: Joka Madruga/Agência PT)

Relator da proposta que prevê a execução da pena após a condenação em segunda instância, o deputado federal Fábio Trad (PSD-MS) avalia fixar uma linha de corte para casos penais em andamento. Na sua avaliação preliminar, a punição a partir da confirmação da sentença valerá apenas para réus que ainda aguardam julgamento ou para os sentenciados na primeira instância.

Os que já foram condenados em segunda instância e esperam resposta a recursos feitos a Cortes superiores seriam poupados. O corte estudado por Trad criaria tratamentos diferenciados para ações penais e as tributárias e fiscais. No segundo caso, como nos precatórios, por exemplo, ele já disse que pretende propor que a execução da pena na segunda instância só valerá para processos iniciados após a nova lei. Ou seja, não tocaria em nenhum que já esteja em andamento.

A avaliação pode enfrentar resistência na Câmara. Deputados que acompanham o tema têm insistido na tese de que é preciso criar um tratamento único para as causas penais e as dos demais ramos do direito. Trad argumenta que, no caso dos precatórios, o pagamento antecipado poderia quebrar Estados e a União, acarretando dano coletivo. Na ação penal, não.

Caso prospere o entendimento de Trad, o ex-presidente Lula não poderia voltar a ser preso nas ações do triplex e do sítio de Atibaia. Em ambas, ele já foi condenado em segunda instância. A defesa de Lula contesta as sentenças, alegando parcialidade do ex-juiz Sérgio Moro.

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