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Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul registra menor patamar de insegurança alimentar da história

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O resultado posiciona o RS no terceiro lugar entre os Estados brasileiros com maior segurança alimentar.

Foto: Reprodução
O resultado posiciona o RS no terceiro lugar entre os Estados brasileiros com maior segurança alimentar. (Foto: Reprodução)

O Rio Grande do Sul atingiu o menor patamar de insegurança alimentar da série histórica iniciada em 2004. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua 2024, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a proporção de domicílios com algum grau de insegurança alimentar no Rio Grande do Sul é de 14,8% em 2024.

Se comparada com 2023, a redução do número de gaúchos que enfrentam a insegurança alimentar caiu mais de 22% – de 2,2 milhões para 1,7 milhões. Além disso, o resultado posiciona o RS no terceiro lugar entre os Estados brasileiros com maior segurança alimentar.

Conforme o Ministério da Saúde, insegurança alimentar ocorre quando falta acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente para uma vida saudável. Ainda conforme o ministério, a alimentação e nutrição são requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, garantido o pleno desenvolvimento e a qualidade de vida das pessoas inseridas em uma sociedade.

Nas pesquisas anteriores, o Estado havia registrado percentuais mais elevados:

– 24,7% em 2004;
– 19,2% em 2009;
– 15,9% em 2013;
– 23,5% em 2017-2018;
– 18,8% em 2023.

Segundo a Pnad 2024, 85,2% dos domicílios gaúchos apresentam alimentação adequada – o maior índice de segurança alimentar já registrado na série histórica. O resultado supera todas as marcas anteriores: 75,3% (2004); 80,8% (2009); 84,1% (2013); 76,5% (2017-2018); e 81,2% (2023).

À frente do Estado, aparecem apenas Santa Catarina (90,6%) e Espírito Santo (86,5%). O Paraná ocupa a quarta posição, com 84,7%. No país como um todo, a proporção de residências com segurança alimentar é de 75,8%.

Brasil

O Brasil vem cumprindo a meta das Nações Unidas. No ano passado, o País saiu novamente do mapa da fome da ONU, onde ficam as nações com mais de 2,5% da população em insegurança alimentar grave. Lares onde há comida suficiente e de qualidade para todos os moradores são considerados com segurança alimentar. E essa é a realidade de quase 76% das famílias brasileiras, um avanço em relação ao índice anterior de 73%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A secretária extraordinária de Combate à Pobreza e à Fome do Ministério do Desenvolvimento Social, Valéria Buriti, explica que a conquista foi resultado de políticas econômicas e sociais adotadas pelo governo federal.

“Essa conquista é fruto direto das políticas implementadas pelo governo do presidente Lula. O plano Brasil Sem Fome articulou várias ações para garantir acesso à renda, proteção social e também a produção e o consumo de alimentos adequados e saudáveis. Além disso, o país tem uma política econômica que garantiu o crescimento, com queda do desemprego, aumento da renda dos mais pobres e controle da inflação dos alimentos.”

Nesta semana, o presidente Lula participou em Roma, na Itália, da segunda reunião do Conselho de Campeões da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, da qual o Brasil faz parte. Durante o encontro, o presidente destacou que acabar com a fome exige vontade política.

“A fome não é um problema econômico. A fome é um problema político. Se houver interesse político dos governantes do mundo inteiro, se encontrará um jeito de colocar o café da manhã, o almoço e a janta para o povo pobre do mundo inteiro.”

 

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