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Música Rock in Rio faz história

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Cidade do Rock voltou a receber o público, que foi tomado por forte emoção.

Foto: Reprodução
Cidade do Rock voltou a receber o público, que foi tomado por forte emoção. (Foto: Reprodução)

Após um hiato de três anos, a Cidade do Rock voltou a receber o público, que foi tomado por uma energia contagiante. A recepção de quem cruzou os portões ao som da música-tema do maior festival de música e entretenimento do mundo contou com a presença do presidente do Rock in Rio, Roberto Medina, e a vice-presidente executiva, Roberta Medina, que estiveram pessoalmente na abertura dos portões para abraçar e agradecer a presença de quem chegava.

No dia do metal, uma tradição em todas as edições do festival, grandes ícones do gênero passaram pelo Palco Mundo e pelo Sunset, atraindo fãs de diversos lugares e várias idades. O Espaço Favela mostrou que tem funk, tem samba e também tem rock pesado de muita qualidade sendo produzidos pelos músicos das comunidades. Quem esteve na Cidade do Rock no primeiro dia de festival também pôde aproveitar os novos brinquedos – como o Carrossel e o Discovery – acompanhar os novos talentos da música no Supernova, dançar ao som da música eletrônica e se divertir com os jogos da GamePlay Arena, entre muitas atrações.

Já no segundo dia de Rock in Rio 2022 teve um público novinho e um som que combina com essa geração: uma playlist que não diferencia entre rap, funk, trap e eletrônica.

A diferença entre o primeiro e o segundo dia do festival deve formar o maior abismo geracional da história do evento: enquanto o sábado do metal teve muita gente que poderia estar na primeira edição de 1985, o domingo indicou uma renovação necessária à Cidade do Rock.

O show do headliner, o americano Post Malone, é um resumo desta falta de limite de gêneros, com repertório recheado de letras sobre amores de verão, corações partidos e recalque, embaladas em referências de rap, rock e indie dos anos 2000.

Os Racionais MC’s tocaram pela primeira vez na carreira em um show histórico no Rock in Rio. O grupo homenageou pessoas negras assassinados, como Marielle Franco e Agatha, ao tocar a música “Negro Drama’. O palco tinha duas grandes escadas ao fundo, como se fosse uma estação de trem de São Paulo. Amigos figurantes e um baseado inflável com o nome da banda jogado ao público deram um aspecto teatral ao show.

Ocorrências

A Polícia Civil informou nesta segunda-feira (5) que, até o momento, foram registradas cerca de 600 ocorrências relacionadas ao Rock in Rio.

Entre elas, a grande maioria dos registros é de crimes de furto. A Polícia Civil reforça que a segurança na Cidade do Rock é privada e de responsabilidade dos organizadores do evento.

Várias vítimas deram relatos semelhantes sobre a abordagem sofrida durante roubos: um grupo grande passa perto da vítima e uma mulher que faz parte dele pega o telefone. Uma das vítimas contou que conseguiu agarrar o braço da ladra, só que ela já tinha passado o telefone adiante.

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https://www.osul.com.br/rock-in-rio-faz-historia/ Rock in Rio faz história 2022-09-05
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