Terça-feira, 06 de maio de 2025
Por Redação O Sul | 5 de maio de 2025
O objetivo é vacinar pelo menos 90% de cada um dos grupos prioritários
Foto: Cristine Rochol/PMPATodas as unidades de saúde de Porto Alegre estarão abertas sábado (10), das 9h às 18h, no dia D de vacinação contra gripe (influenza). O objetivo é facilitar o acesso de pessoas dos grupos prioritários à vacinação. Haverá passe livre nos ônibus de Porto Alegre.
A vacina está disponível para:
* Pessoas com mais de 60 anos,
* crianças de seis meses a menores de 6 anos,
* gestantes,
* pessoas que tiveram bebê há menos de 45 dias,
* quilombolas,
* indígenas,
* trabalhadores da saúde de todos os níveis, públicos e privados,
* trabalhadores da educação, do ensino básico ao superior,
* pessoas com comorbidades e condições clínicas especiais de todas as idades a partir dos seis meses, pessoas com deficiência,
* adolescentes e jovens (12 a 21 anos) cumprindo medidas socioeducativas,
* funcionários do sistema prisional
* pessoas privadas de liberdade
* membros das Forças de Segurança e Salvamento, das Forças Armadas,
* caminhoneiros,
* trabalhadores do transporte coletivo urbano,
* trabalhadores dos Correios,
* trabalhadores portuários.
Com a imunização, o Ministério da Saúde pretende reduzir as complicações, as internações e a mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus influenza na população-alvo para a vacinação. O objetivo é vacinar pelo menos 90% de cada um dos grupos prioritários que têm meta e cobertura previstos: crianças, gestantes e pessoas com 60 anos e mais. Em Porto Alegre, esses grupos prioritários somam 410.501 pessoas.
A vacina oferecida pelo Sistema Único de Saúde é trivalente, garantindo proteção contra os vírus da Influenza A H3N1 e H3N2 e Influenza B. A campanha de vacinação começou em 7 de abril. Até sexta-feira (02), foram aplicadas 93.355 doses de vacina. O maior percentual está entre as pessoas com 60 anos ou mais: 22,3%, ou 68.759 doses. Crianças receberam 4.902 doses (5,34%) e gestantes, 486 ou 4,74%
Comprovação
Para receber a dose, indígenas, quilombolas, gestantes e pessoas com deficiência bastam fazer a autodeclaração; crianças, basta apresentar a caderneta de vacinação; e os demais grupos devem apresentar qualquer documento que comprove a condição: documento, receita médica, crachá, carteira de trabalho.