Além de fornecer material para a coleta, o atleta preenche e assina um formulário de controle de dopagem, onde precisa declarar substâncias que tenha consumido em um período de sete dias anteriores ao exame.

As informações são enviadas para um laboratório credenciado pela Agência Mundial Antidopagem (WADA) para análise e, após a recepção do material coletado, as amostras, separadas em A e B, recebem um código interno no laboratório. Os primeiros critérios a serem medidos pelo controle antidopagem são o pH e a densidade da urina.

As amostras são separadas porque não é possível detectar todas as substâncias proibidas possíveis em um mesmo exame. Logo, a amostra B fica congelada em caso de necessidade de reavaliação. Lembrando que o termo “positivo”, no exame antidoping, só pode ocorrer se a substância proibida também estiver contaminada. Se for o caso, o atleta será levado a julgamento e receberá punição.