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Política Salles pede ao Supremo para depor diretamente a Aras no inquérito da PF que o põe sob suspeita de favorecer contrabando de madeiras da Amazônia

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Defesa do ministro do Meio Ambiente diz que depoimento vai contribuir para que "os fatos sob investigação possam ser cabalmente esclarecidos o mais rápido possível".

Foto: Divulgação
O deputado Ricardo Salles (PL-SP), relator da CPI do MST na Câmara, solicitou o indiciamento de 11 pessoas. (Foto: Divulgação)

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, pediu nesta terça-feira (1º), ao STF (Supremo Tribunal Federal) para ser ouvido na investigação da Polícia Federal sobre a participação de agentes públicos na exportação ilegal de madeira, que gerou busca e apreensão contra ele há duas semanas. O relator do caso é o ministro Alexandre de Moraes.

A defesa de Salles diz que o depoimento vai contribuir para que “os fatos sob investigação possam ser cabalmente esclarecidos o mais rápido possível”. A PF apontou “fortes indícios” de envolvimento do ministro na facilitação ao contrabando de madeira, incluindo operações financeiras ‘suspeitas’ envolvendo o escritório de advocacia dele em São Paulo. Ele nega irregularidades.

Os advogados Roberto Podval e Daniel Romeiro, que representam Salles no caso, pediram que o interrogatório seja conduzido pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, e por um representante da Polícia Federal.

A operação que atingiu Salles foi autorizada por Moraes a pedido da PF, mas sem o aval da PGR, como de praxe, o que causou mal-estar com o órgão. Desde então, a Procuradoria tenta tirar o ministro do STF da investigação e transferi-la para as mãos da colega Cármen Lúcia, que já é relatora de uma ação conexa: a denúncia do delegado Alexandre Saraiva, ex-chefe da Polícia Federal no Amazonas, de que Salles obstruiu a maior investigação ambiental em favor de quadrilhas de madeireiros.

Nesta segunda-feira (31) o vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, pediu a abertura de inquérito para investigar o caso.

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