Domingo, 28 de setembro de 2025
Por Redação O Sul | 30 de maio de 2019
A secretária de Comunicação do Rio Grande do Sul, a jornalista Tânia Moreira, esteve na Associação Riograndense de Imprensa(ARI) nesta quinta-feira(30) para conversar com uma platéia de jornalistas e profissionais do setor e ouvir sugestões a serem incluídas nas estratégias de comunicação do Governo do Estado para ajudar a estreitar o diálogo com a sociedade gaúcha.
Tânia Moreira apresentou as diretrizes da secretaria e após abriu espaço para os questionamentos. Vários jornalistas presentes ao encontro questionaram sobre o futuro da TVE( Televisão Educativa) de Porto Alegre e propuseram alternativas para manter a instituição funcional e à serviço da comunidade.
A diretora de conteúdo da Rede Pampa, Marjana Vargas, reforçou os espaços que estão à disposição nos diversos veículos que formam a Rede, nas mais diferentes plataformas de mídia e, como contribuição, propôs um calendário de entrevistas com o Governador Eduardo Leite, para que o mesmo possa, de forma sistemática, fazer esclarecimentos sobre os anseios dos gaúchos e sugeriu também algumas alterações nos materiais que são enviados para aproveitamento dos veículos de comunicação.
Confira abaixo o texto da Secretária Tânia Moreira sobre o tema:
(Foto: Itamar Aguiar/Divulgação Palácio Piratini)
“Há muitas formas de conduzir a comunicação de um governo. Nesta gestão, optamos por acrescentar ao compromisso com a transparência e a honestidade, um elemento capaz de dar um sentido renovado à gestão pública: trabalhamos para que a comunicação seja um elemento que aproxima o governo das pessoas e as envolve em torno de uma energia positiva de transformação.
Como em um ecossistema informativo fragmentado, a principal batalha é pela atenção, a comunicação precisa ir além da mensagem e do discurso. Ela deve se revestir de comportamento, postura e ação exatamente para se conectar às pessoas.
Por isso, a Secretaria de Comunicação (Secom) adicionou ao seu leque de ferramentas a estratégia de abrir o governo ao convívio com as pautas mais importantes da sociedade e também promover encontros com as demandas mais urgentes da população. É uma forma de tornar a vida política mais concreta.
O envolvimento da Secom na condução da Campanha do Agasalho de 2019, ao lado da Secretaria de Trabalho e Assistência Social e da Defesa Civil, tem justamente esta marca de enlace com as prioridades do Estado. Na medida em que se transforma em um processo aberto, orgânico e colaborativo, a comunicação atinge o objetivo que lhe é primordial até por conceito: tornar comum um objetivo, uma ideia. É o que estamos buscando.
Queremos que a Campanha do Agasalho seja mais do que uma ação de solidariedade. Teremos alcançado a nossa meta se conseguirmos estimular uma mentalidade de participação, mais previdente e cuidadosa, fazendo com as que as peças doadas cheguem aos necessitados no tempo correto, com a qualidade adequada e atendendo os públicos mais necessitados. Também estamos fazendo com que a edição deste ano se desdobre ainda mais pelo Interior.
Que somos um governo de diálogo talvez tenha sido, até aqui, a mensagem que mais reproduzimos em nossas ações de comunicação, pois se trata de uma ideia real, que aponta o norte da atual gestão. Mas também queremos deixar a marca de uma comunicação que escuta e mobiliza suas energias para amplificar a presença do governo como um parceiro da população”.