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Saúde Conheça seis alterações na pele que podem ser um alerta sobre gordura no fígado

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A gordura no fígado é uma condição médica em que o órgão se torna também um depósito de gordura. (Foto: Reprodução)

A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), também conhecida como fígado gorduroso, é uma condição silenciosa que progride sem sintomas perceptíveis em muitas pessoas, mas em seus estágios mais avançados pode levar a complicações sérias. Embora a obesidade seja um dos principais fatores que contribuem para seu desenvolvimento, outras condições, como diabetes tipo 2, pressão alta e altos níveis de colesterol, também desempenham um papel.

Detectá-la precocemente é crucial para evitar danos irreversíveis ao órgão. Embora muitas pessoas não saibam, a pele pode ser uma pista fundamental para identificar esse distúrbio antes que seja tarde demais.

Sinais visíveis na pele
Um dos principais sinais da esteatose hepática pode se refletir em alterações no aspecto da pele, já que alterações no fígado afetam diretamente o seu funcionamento. Esse órgão é responsável por processar diversas substâncias no corpo e, quando não consegue realizar essa tarefa adequadamente, a barreira cutânea pode reagir de diversas maneiras. Da coloração anormal à coceira, esses sinais não devem ser ignorados.

Principais alterações na pele

Pele e olhos amarelos (icterícia): Essa alteração ocorre quando o fígado não processa adequadamente a bilirrubina, um pigmento produzido pela degradação dos glóbulos vermelhos. O acúmulo de bilirrubina causa esse tom amarelado na pele e na parte branca dos olhos.

Coceira persistente: O acúmulo de toxinas no corpo, que o fígado não consegue filtrar adequadamente, pode causar uma sensação de coceira constante, conhecida como prurido, que é outro sinal de alerta.

Manchas escuras no pescoço ou nas axilas (acantose nigricans): esse distúrbio de pele se apresenta como manchas escuras em áreas específicas da pele e é comum entre pessoas com resistência à insulina, uma condição associada à doença hepática gordurosa.

Hematomas ou sangramentos fáceis: a incapacidade do fígado de produzir proteínas necessárias para a coagulação do sangue pode causar hematomas ou sangramentos inexplicáveis, mesmo com pouco impacto.

Pele amarelada: O acúmulo de toxinas não metabolizadas no corpo pode fazer com que a pele pareça pálida ou amarelada, o que é conhecido como pele amarelada.

Vasodilatação: A interrupção hormonal devido a danos no fígado pode causar a expansão dos vasos sanguíneos, resultando no aparecimento de pequenas veias visíveis na pele, um sintoma conhecido como vasodilatação.

Outros sintomas
Além das manifestações cutâneas, pessoas com danos no fígado podem apresentar outros sintomas que podem indicar envolvimento hepático. Entre os mais comuns estão:

1. Fraqueza.
2. Perda de apetite.
3. Náusea.
4. Acúmulo de líquido e inchaço nas pernas e abdômen.
5. Confusão mental.
6. Sangramento gastrointestinal.

Intervenção precoce

Especialistas na área concordam que, quando se diagnostica esteatose hepática, a mudança de hábitos é fundamental para evitar que o quadro evolua. Por esse motivo, é fundamental não ignorar esses sinais e procurar orientação médica caso sejam detectados.

Joseph Salhab, um renomado gastroenterologista da Flórida, compartilhou recentemente seis alimentos essenciais para proteger a saúde do fígado e prevenir o acúmulo de gordura neste órgão essencial.

Salhab enfatiza que adotar uma dieta saudável pode desempenhar um papel fundamental na prevenção e na manutenção da função hepática saudável. Segundo o especialista, incluir certos alimentos na dieta diária pode ser uma forma eficaz de prevenir o desenvolvimento da esteatose hepática. Estes são os seis que ele recomenda incorporar:

1. Abacate;
2. Azeite de oliva;
3. Peixes oleosos;
4. Nozes;
5. Chá verde; e
6. Café.

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https://www.osul.com.br/seis-alteracoes-na-pele-que-podem-ser-alerta-sobre-gordura-no-figado/ Conheça seis alterações na pele que podem ser um alerta sobre gordura no fígado 2025-04-30
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