|Sem apoio das Forças Armadas, distribuidoras têm dificuldade para retirar combustível na Refap.
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Redação O Sul
| 29 de maio de 2018
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Caminhoneiros sairam do local,mas outros manifestantes impedem livre circulação na Refap. Foto Divulgação
Embora o Comando Militar do Sul tenha disponibilizado apoio às foças estaduais para garantir a normalidade do abastecimento de combustíveis e produtos de emergência na nos três estados do sul, o governo gaúcho até agora dispensou este apoio. Existe garantia de integridade e escolta do Exército apenas para cargas de querosene de aviação.
Ontem, o vice-governador, que coordena o chamado gabinete da crise no Rio Grande do Sul, avaliou que as entregas de combustível seguem na manhã de terça-feira, o que pode acarretar em aumento no número de postos atendidos. Paulo Cairoli confirmou que em alguns casos foi necessária a utilização de motoristas das forças de segurança estadual para garantir o transporte dos carregamentos até os postos.
O Sindipetro,sindicato das distribuidoras porém, reclama da ameaça que motoristas e veículos têm sofrido. Um caso concreto deu-se nesta segunda-feira defronte a refinaria Alberto Pasqualini onde caminhões foram danificados por vândalos que permanecem nos portões impedindo a entrada e saída de veículos. Ali,a Brigada Militar mostrou-se impotente para impedir o vandalismo e dispersar o grupo. Mesmo diante da impotência das forças estaduais em garantirem a segurança para os caminhões das distribuidoras de combustível, ainda assim, o Piratini, insiste em não pedir o apoio das Forças Armadas nas ofensivas contra mobilizações na greve dos caminhoneiros no RS.
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