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SINDILAT quer garantia de qualidade dos produtos lácteos produzidos no RS

Alexandre Guerra, presidente do Sindilat fOTO: Carolina Jardine/ Sindilat

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) acaba de lançar um manifesto sobre a 12º fase da Operação Leite Compensado deflagrada nesta terça-feira (14/3) nas cidades de Nova Araçá, Casca, Marau, Estrela e Travesseiro. A entidade, presidida por Alexandre Guerra, repudia qualquer tipo de adulteração no leite e defende, assim como seus associados, uma postura ética e respeitosa perante os consumidores. Desta forma, apoia integralmente a operação deflagrada pelo Ministério Público do RS, Ministério da Agricultura, Receita Estadual e Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) no intuito de assegurar a qualidade dos produtos lácteos produzidos em todos os municípios do Estado do Rio Grande do Sul.

O Sindilat recomenda aos consumidores que continuem buscando marcas de sua confiança. A ação de supostos malfeitores no setor, além de por em risco a saúde dos consumidores, impõe uma concorrência desleal ao mercado e às centenas de laticínios que atuam com alto rigor e controle de qualidade, comprometidos com a sanidade e integridade dos alimentos que fabricam.

Os laticínios também entendem que, com a implementação completa da Lei do Leite, as fraudes deverão ser ainda mais coibidas. Segundo seu presidente, o  Sindilat vem trabalhando com afinco na legislação e operacionalização dos regramentos propostos e defende medidas que evitem que cargas rejeitadas por uma empresa possam chegar a outras. “O Rio Grande do Sul é o Estado da federação onde a produção láctea é a mais fiscalizada no país. É importante ressaltar que o leite e seus derivados são alimentos de alto valor nutricional e utilizados na alimentação de milhares de pessoas. Qualquer ação de adulteração deve ser vista como um ato de agressão à saúde humana e punida com o rigor da lei”, afirma ele em nota oficial enviada à imprensa gaúcha.

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