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Economia Solana, a criptomoeda que chama atenção do mercado internacional

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Uma das maiores surpresas do setor, blockchain vale mais de US$ 50 bilhões e quer desbancar a Ethereum.

Foto: André François-McKenzie
Bancarrota de um dos grandes “criptoimpérios” pode afetar todo o mercado. (Foto: André François-McKenzie)

Quase um ano e meio após o seu lançamento, em março de 2020, o mercado de criptomoedas está cada vez mais ciente da importância que a blockchain Solana tem tido para o setor. O rendimento da moeda tem surpreendido especialistas, com números que chegam às 50 mil transações por segundo. Mundialmente, as criptomoedas avançam, e o cenário brasileiro tem sido acompanhado por empresas e veículos de comunicação, como o Jornal365.com.

A Solana registou um aumento de preços de 72% durante a semana passada. O resultado solidificou um crescimento constante da criptomoeda, colocando-a no top 10 do setor, ao possuir um limite de mercado de 18,3 mil milhões de dólares e uma taxa de crescimento anual de mais de 1.900%.

A criptomoeda é conhecida como uma blockchain de quarta geração, que visa criar uma rede rápida e escalável de usuários, sem comprometer a sua segurança ou descentralização. A plataforma tem apresentado tecnologias centrais que permitem que as transações sejam escaladas proporcionalmente à capacidade da rede, resultando em velocidade líder na indústria de criptomoedas e segurança a nível empresarial.

Em um setor que está sempre em busca de novas formas de negociar, com possibilidades ainda não testadas ou revolucionárias, a Solana chegou para, segundo especialistas, ser a blockchain mais rápida do mundo, com um ecossistema em crescimento mais acelerado nas criptos, com mais de quatro centenas de projetos, variando de DeFi, NFTs, Web3, entre outros.

A empresa por trás da Solana, inicialmente chamada Loom, foi fundada por Anatoly Yakovenko, um ex-executivo que já havia trabalhado em empresas como Qualcomm e Dropbox, onde se especializou na concepção de sistemas distribuídos e algoritmos em larga escala.

Na virada de 2017 para 2018, Yakovenko juntou-se ao seu antigo colega na Qualcomm, Greg Fitzgerald, agora chefe de tecnologia de Solana, para construir um teste de blockchains e que foi lançado pela primeira vez em fevereiro de 2018. Em julho do mesmo ano, a empresa conseguiu aportes financeiros na casa dos 20 milhões de dólares. Após alguns meses de trabalhos silenciosos, a criptomoeda foi lançada em março do ano passado, em meio à pandemia.

Ao longo dos últimos meses, especialistas em tecnologias e criptomoedas têm debatido os fatores que fizeram da empresa um sucesso absoluto. Parte dessas explicações esbarram no fato de que a Solana consegue resolver um dos problemas mais comuns quando o assunto são as criptomoedas: a escalabilidade do projeto.

Isso porque, as moedas digitais crescem em uma rede parecida com as teias de aranha. Conforme elas vão crescendo, os vínculos entre as transações ficam cada vez mais frágeis, criando redes inseguras de dados e transações instáveis. Para evitar esse problema de crescimento, as blockchains mais modernas, como a Solana, criaram um sistema que previne essa escalabilidade sem fim, ao criar espécies de redomas que impedem que as pontas fiquem desprotegidas.

No fim de agosto, enquanto outras criptomoedas amargavam sinais de queda, a Solana batia a casa dos 70 dólares, com alta de mais de 64%. Para Ray Nasser, analista de criptomoedas da Inversa, o futuro da criptomoeda é promissor. “A Solana é um bom projeto, que consegue ser uma alternativa ao Ethereum (ETH) porque faz transações mais baratas e muito mais rápidas. Além disso, ela tem mais projetos em cima, com os próprios DeFis e NFTs se multiplicando dentro da blockchain”, disse o especialista em entrevista recente ao site Seu Dinheiro.

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https://www.osul.com.br/solana-a-criptomoeda-que-chama-atencao-do-mercado-internacional/ Solana, a criptomoeda que chama atenção do mercado internacional 2021-10-01
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