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Rio Grande do Sul “Somos favoráveis e trabalhamos pela aprovação”, diz o governador Eduardo Leite sobre a reforma tributária

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Em encontro com o relator da proposta no Senado, Leite ressaltou a necessidade de um entendimento a respeito das particularidades da situação fiscal do Estado

Foto: Maurício Tonetto/Secom
Em encontro com o relator da proposta no Senado, Leite ressaltou a necessidade de um entendimento a respeito das particularidades da situação fiscal do Estado. (Foto: Maurício Tonetto/Secom)

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e a secretária estadual da Fazenda, Pricilla Santana, se reuniram com o relator da reforma tributária no Senado, Eduardo Braga, para apresentar os posicionamentos do governo em relação ao texto que tramita na Casa. No encontro, Leite ressaltou a necessidade de um entendimento, por parte do Legislativo, a respeito das particularidades da situação fiscal do Estado a fim de evitar que a reforma não contemple as demandas para o desenvolvimento do RS.

“Somos favoráveis e trabalhamos pela aprovação porque entendemos que a reforma é importante para o Brasil. Mas temos a preocupação de apresentar pontos específicos em que precisamos avançar. O Rio Grande do Sul possui ferramentas limitadas para o desenvolvimento do Estado, pois não tem fundo constitucional, fundo de desenvolvimento regional e royalties. Além disso, não temos incentivos específicos para investimentos na região Sul”, avaliou Leite. “Todos esses temas são preocupações que expusemos ao relator”, completou o governador. A reunião ocorreu na quinta-feira (24) no Senado, em Brasília.

Os principais pontos levantados por Leite e pela secretária são os critérios para divisão da arrecadação, o fundo de desenvolvimento regional e a governança da distribuição dos recursos. O governo defende que sejam estabelecidos critérios populacionais na repartição do bolo tributário entre os Estados, por exemplo.

“O Rio Grande do Sul é um Estado que tem algo entre 5,5% e 6% da população brasileira. Pela regra atual, ficaríamos com 1,18% do fundo. Não estou dizendo que a gente deva chegar a 5% ou 6% do fundo, mas 1,18% é muito baixo”, explicou o governador. “É um valor pequeno demais para um Estado que tem boa parte de seu orçamento consumido em pagar déficit previdenciário e dívida com a União. O orçamento do Rio Grande do Sul é muito limitado. Nós colocamos as contas do Estado em dia, mas a margem de investimento ainda é bem estreita”, prosseguiu.

Na terça-feira (29), em Brasília, haverá uma nova rodada de discussões sobre a reforma entre representantes do Senado e governadores.

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