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Política Supremo retoma o interrogatório dos réus do “núcleo 1” da suposta trama golpista

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O interrogatório dos réus é uma das últimas fases da ação penal

Foto: Reprodução de vídeo
(Foto: Reprodução de vídeo)

O STF (Supremo Tribunal Federal) retomou, na manhã desta terça-feira (10), o interrogatório dos réus do chamado “núcleo 1” da suposta tentativa de golpe de Estado no País após as eleições de 2022.

A sessão começou por volta das 9h com o depoimento do almirante Almir Garnier, comandante da Marinha do Brasil no governo de Jair Bolsonaro. As investigações da PGR (Procuradoria-Geral da República) apontam que o militar aderiu ao suposto plano golpista.

Em reunião em dezembro de 2022, segundo a denúncia, o então comandante da Marinha se colocou à disposição de Bolsonaro para seguir as ordens do decreto golpista. Conforme a PGR, ele confirmou seu aval à trama em uma segunda reunião no mesmo mês.

Na segunda-feira (9), foram ouvidos o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, e o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Abin (Agência Brasileira de Inteligência). Os interrogatórios duraram cerca de seis horas.

Faltam ainda os depoimentos de seis acusados do núcleo 1: Almir Garnier, ex-comandante da Marinha; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal; Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional; Jair Bolsonaro, ex-presidente da República; Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; e Walter Braga Netto, general do Exército e ex-ministro de Bolsonaro.

Os réus respondem por organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

O interrogatório dos réus é uma das últimas fases da ação penal. A expectativa é de que o julgamento que vai decidir pela condenação ou absolvição do ex-presidente e dos demais réus ocorra no segundo semestre deste ano. Em caso de condenação, as penas passam de 30 anos de prisão.

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