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Brasil “Temos 15 semanas para mudar o Brasil”, disse o ministro da Economia

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Estimativa oficial ainda é de crescimento nulo de 0,02%, mas analistas e instituições acreditam que a queda será maior. (Foto: Fábio Rodrigues/Agência Brasil)

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse na terça-feira (3), em encontro com representantes de movimentos sociais, que o governo tem “15 semanas para mudar o Brasil”. Nesse prazo, que termina em meados de junho, o objetivo da equipe econômica é aprovar um conjunto de 12 projetos, entre eles as reformas administrativa e prioritárias.

Participaram do encontro integrantes de grupos como o Vem Pra Rua e o Movimento Brasil Livre (MBL). A informação de que o ministro se reuniu com as organizações foi publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo e confirmada pelo jornal O Globo.

O encontro com os movimentos estava previsto na agenda de Guedes, mas foi cancelado na manhã desta terça-feira. O ministro, no entanto, resolveu de última hora participar da reunião, sem atualizar a agenda pública.

Os projetos prioritários elencados pela equipe econômica são divididos em dois eixos: transformação do Estado e promoção do investimento. Ao todo, são seis projetos que estão na Câmara dos Deputados e três projetos no Senado.

O prazo de 15 semanas — ou pouco mais de três meses — é explicado pelo ano mais curto, devido ao calendário eleitoral. Já é dado como certo que, a partir do segundo semestre, o Poder Legislativo ficará esvaziado, já que parlamentares se dedicam às campanhas em suas bases.

Guedes teria lembrado, segundo fontes, a importância do apoio popular na aprovação da reforma da Previdência, no ano passado. Reconheceu, no entanto, que a pauta previdenciária era mais binária: em que o mais comum era ser contra ou a favor. A agenda de 2020 é mais fragmentada.

Um dos principais projetos da lista, a reforma administrativa – que mexe nas regras do funcionalismo — ainda não foi enviada. Já a reforma tributária está em análise do Congresso, com base em textos elaborados pelo próprio Legislativo, já que o governo ainda não encaminhou suas sugestões.

Presente ao encontro, o presidente do grupo de empresários Instituto Brasil 200, Gabriel Kanner, considera que o encontro deu fôlego ao apoio às reformas.

“A gente foi para entender a agenda do governo, o cronograma do governo, entender quais são as pautas prioritárias, para que a gente possa ajudar nessa construção. Saí entusiasmado da reunião”, afirmou o empresário.

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