Sábado, 20 de abril de 2024

Porto Alegre

CADASTRE-SE E RECEBA NOSSA NEWSLETTER

Receba gratuitamente as principais notícias do dia no seu E-mail ou WhatsApp.
cadastre-se aqui

RECEBA NOSSA NEWSLETTER
GRATUITAMENTE

cadastre-se aqui

Colunistas Tipos de linguagem

Compartilhe esta notícia:

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Tudo o que foi codificado em sua mente durante a infância ou a adolescência pode ser modificado pela linguagem. Tanto os conceitos quanto os preconceitos sobre os mais variados assuntos, tudo pode mudar! Há um tipo de linguagem que gera ação e outro que não gera ação.

Se você disser que a sala está quente, por exemplo, isso não modifica em nada a condição da sala. Se ela estava quente, continuará quente. Já, se você pedir para alguém abrir a janela, pois a sala está quente, poderá haver alguma alteração, não é mesmo? Você não apenas dirá alguma coisa, como fará uma solicitação.

Solicitação é um tipo de linguagem que gera ação. E declaração também.
A declaração é um tipo de linguagem que gera ação, mas é preciso ter autoridade para utilizá-la. Se um homem e uma mulher comparecem diante de mim para se casar, eu os mandaria procurar um juiz, pois eu não tenho autoridade para isso.

Um juiz, porém, pode declará-los marido e mulher. E mesmo que no minuto seguinte à declaração do juiz um deles diga que mudou de ideia, a declaração feita pelo juiz já terá mudado a realidade jurídica daquelas duas pessoas: elas, agora, são marido e mulher. E para mudar essa condição, só mesmo uma nova declaração do juiz em um processo de divórcio.

A declaração cria realidade

Eu lhe pergunto agora: quem tem mais autoridade sobre você? Você. Quando você tinha 5 anos, eram seus pais. Mas hoje é você. Imagine que você tem 5 anos de idade e um indivíduo, que tem duas vezes o seu tamanho e cinco vezes o seu peso, aproxima-se e diz que você é estúpido. Se você não fosse estúpido, ficaria na hora!
Mas o que é, nesse exemplo, “ser estúpido”? É linguagem. Então, se é linguagem, isso pode ser recriado aqui e agora.

Hoje, você tem autoridade para declarar o que você é. E o que você declarar é o que passará a ser a sua realidade. Você pode fazer declarações com relação àqui­lo que você quer ser ou gostaria de ser. Comece logo.

Faça pelo menos cinco declarações que considere as mais importantes. Vou lhe dar algumas dicas, que você pode aproveitar, mas pense também em outras.
— Eu declaro que sou inteligente.
— Eu declaro que sou próspero.
— Eu declaro que sou a força criadora da minha vida.
— Eu declaro que sou livre.
— Eu declaro que sou sincero comigo mesmo.
— Eu declaro que sou sadio.

Com as suas declarações, você cria o ser, que vai levá-lo a fazer a ação correspondente e, em conseqüência, o levará a ter o resultado da sua ação.
Primeiro você é, depois você faz, depois você tem.

As pessoas costumam dizer: “Ah, se eu tivesse dinheiro, faria o que os ricos fazem”.
Não é esse o caminho. As coisas funcionam assim:
1º. Você declara que é próspero.
2º. Você passa a fazer o que as pessoas prósperas fazem.
3º. Você tem prosperidade.
O segredo está na ordem das coisas. Não é ter-fazer-ser, como a maioria das pessoas pensa, mas ser-fazer-ter. Lembre-se disso.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Colunistas

Convicções inabaláveis
Em busca de uma saída
https://www.osul.com.br/tipos-de-linguagem/ Tipos de linguagem 2019-03-16
Deixe seu comentário
Pode te interessar