Quinta-feira, 25 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 15 de setembro de 2021
Corregedor quer saber se atos foram financiados, por quem, e se manifestantes tiveram despesas pagas parar ir a Brasília
Foto: Reprodução de TVO corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Luís Felipe Salomão, incluiu na investigação sobre o presidente Jair Bolsonaro, que corre no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) , apuração sobre suspeitas de financiamentos de manifestações do 7 de setembro.
O objetivo é investigar se houve pagamento de transporte, diárias, quem participou da organização e se teve conteúdo de campanha eleitoral antecipada.
Fontes informaram que essa inclusão é considerada um desdobramento relevante e a primeira consequência pós- atos com pautas antidemocráticas, principalmente por apurar se a manifestação foi espontânea ou não também se teve conteúdo eleitoral
O procedimento foi convertido em inquérito, ampliando o objeto de apuração para englobar: possível abuso de poder econômico e político, uso indevido dos meios de comunicação social, corrupção, fraude, condutas vedadas a agentes públicos e propaganda extemporânea (antecipada), em relação aos ataques contra o sistema eletrônico de votação e à legitimidade das eleições de 2022.
O inquérito administrativo no TSE , proposta do corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Luís Felipe Salomão, é fruto de procedimento aberto para que autoridades públicas do país pudessem apresentar provas que comprovassem ocorrências de fraude no sistema eletrônico votação nas eleições de 2018, em particular nas urnas eletrônicas.