Sexta-feira, 06 de junho de 2025
Por Redação O Sul | 5 de junho de 2025
A medida faz parte da estratégia de Trump para combater a imigração ilegal
Foto: Reprodução de vídeoO presidente Donald Trump assinou, na quarta-feira (4), uma medida que proíbe a entrada, nos Estados Unidos, de cidadãos de 12 países (Afeganistão, Chade, Congo, Eritreia, Guiné Equatorial, Haiti, Irã, Iêmen, Líbia, Mianmar, Somália e Sudão) e impõe restrições a estrangeiros de outras sete nações (Burundi, Cuba, Laos, Serra Leoa, Togo, Turcomenistão e Venezuela).
Segundo a Casa Branca, a decisão foi tomada por motivos de segurança nacional. Trump já havia adotado uma medida semelhante durante o seu primeiro mandato, entre 2017 e 2021. Agora, de volta à presidência, ele voltou a endurecer as regras para a entrada de estrangeiros no país.
A nova medida faz parte da estratégia do presidente para combater a imigração ilegal. Em 2023, antes da campanha presidencial, ele já havia prometido vetar a entrada de cidadãos de países considerados uma ameaça à segurança dos Estados Unidos.
No documento publicado na quarta-feira, o presidente elencou uma série de motivos para restringir a entrada de cidadãos de 19 países. Além de alegações sobre terrorismo, a Casa Branca citou a incapacidade dos governos locais em termos de segurança.
Também pesou contra esses países o alto índice de permanência irregular de seus cidadãos nos EUA.
Nas redes sociais, Trump afirmou que a lista pode ser revisada a qualquer momento e que novos países podem ser incluídos. O Brasil não faz parte dessa relação.