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Esporte Um atacante da seleção da Costa Rica falou sobre o Brasil e disse: “Não são invencíveis”

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“Esperávamos mais do Brasil", declarou Marcos Ureña. (Foto: Reprodução/Instagram)

A estreia ruim do Brasil no Mundial, empatando com a Suíça de forma surpreendente, serviu para aumentar a confiança dos próximos oponentes da Amarelinha na primeira fase da competição. Pelo menos é o que mostrou o atacante Marcos Ureña, da Costa Rica, adversário dos brasileiros na segunda rodada do Grupo E. “O grupo está com muita confiança. A Suíça conquistou um ponto, então os brasileiros não são invencíveis. Vamos com tudo para conquistar um bom resultado contra o Brasil”, afirmou o jogador, em uma coletiva de imprensa.

Ureña ainda acredita que os comandados de Tite chegarão pressionados para o confronto, algo que deve facilitar o trabalho dos costarriquenhos em busca do resultado, até então considerado improvável. “Esperávamos mais do Brasil, mas dá para ver que estão lidando com muita pressão. Vamos aproveitar. Eles têm que atacar e vão abrir espaços”, completou.

Brasil e Costa Rica duelam a partir das 9h (no horário de Brasília) de sexta-feira (22), em partida que será realizada em São Petersburgo. Enquanto os brasileiros dividem a segunda posição do grupo com a Suíça, com um ponto cada, os costarriquenhos, derrotados na estreia pela líder Sérvia, se encontram na lanterna, com nenhum ponto somado.

Capitão sonha em ganhar do Brasil

Já o capitão da seleção da Costa Rica, Bryan Ruiz, está com 32 anos e o evento na Rússia deve ser o último Mundial da carreira. Para fechar sua participação na competição, ele disse que tem um sonho. “Sonho ganhar do Brasil. É a terceira vez que vamos enfrentá-los em um Mundial e acredito que podemos ganhar”, afirmou.

Os outros dois confrontos, ambos na primeira fase do Mundial, tiveram vitória da seleção brasileira. Em 1990, o Brasil venceu por 1 a 0 e em 2002, na campanha do penta, o time de Luiz Felipe Scolari goleou por 5 a 2.

“Vamos enfrentar um dos favoritos ao título. Não sei se há algo mais motivador do que isso. Um Mundial acontece a cada quatro anos e nem em todos os torneios conseguimos nos classificar. Temos que aproveitar a oportunidade. Há quatro anos, jogamos contra três campeões do mundo e aproveitamos”, disse Bryan Ruiz.

O jogador se referiu em 2014, quando a Costa Rica se classificou às oitavas de final após cair em uma chave complicada: venceu o Uruguai (3 a 1), a Itália (1 a 0) e ficou no empate sem gols com a Inglaterra, resultado que eliminou os ingleses do Mundial. A Costa Rica ainda ganhou da Grécia nas oitavas e caiu nos pênaltis para a Holanda nas quartas. Ruiz admitiu que se a Costa Rica enfrentar o Brasil por 20 vezes, provavelmente vai perder 19. Por isso, pediu que o duelo de sexta-feira seja a única vitória.

A seleção costarriquenha vem de derrota por 1 a 0 para a Sérvia na estreia da chave. “Nosso objetivo agora é jogar de maneira inteligente. Não pensem que vamos entrar em um 4-2-4 em busca da vitória. Temos 90 minutos para ganhar a partida ou ao menos não perdê-la. Porque um empate ainda nos mantêm vivos matematicamente. Em situação complicada, mas vivos”, afirmou.

Em relação ao time brasileiro, o capitão da Costa Rica avisou que não haverá marcação individual. “Faremos uma forte marcação por zona. Vamos pressionar quem estiver com a bola do meio-campo para trás”, revelou.

 

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