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Brasil Um casal foi resgatado com vida 36 horas após um acidente na serra em Santa Catarina

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Bombeiros em atendimento no local. (Foto: Divulgação)

Um casal foi resgatado com vida, na manhã de segunda-feira (8), cerca de 36 horas depois da queda da camionete em que estavam em uma ribanceira na serra Dona Francisca, na região de Campo Alegre (234 km de Florianópolis).

O motorista perdeu o controle da direção em uma curva fechada no km 16 da rodovia SC-418, por volta das 22h de sábado (6). O carro caiu em uma ribanceira de mais de cem metros de altura que não tinha visibilidade para a pista. No local, eles ficaram 36 horas sem água e comida.

Sem sinal nos celulares, o casal Wilmar de Oliveira, 57, e Maria Borges de Oliveira, 53, não pôde pedir ajuda. Segundo a PRE (Polícia Rodoviária Estadual), o homem ainda tentou subir o barranco, mas desistiu pois era muito íngreme.

Sem notícias do casal que não tinha retornado para casa, os familiares decidiram refazer o percurso deles pela rodovia. Na manhã de segunda, o filho parou o carro próximo ao trecho da via na serra onde ocorrem acidentes e gritou pelo nome do pai, que respondeu.

O jovem ligou para o 190 e os policiais rodoviários e bombeiros foram ao local para resgatar os pais. Quatro horas depois, o bombeiros conseguiram resgatar o casal que foi amarrado em macas para ser retirado do local.

Os dois tiveram ferimentos moderados, mas a mulher apresentava também princípio de hipotermia. Eles foram levados ao Hospital Municipal São José, em Joinville.

Acidente em praia

Um garoto de sete anos morreu no último domingo, após o disparo de um foguete na Praia de Cordas, em Governador Celso Ramos, na Grande Florianópolis.

Murilo Theisen estava no mar com o pai, quando Gean Fabrício Hang, de 39 anos, disparou da praia o rojão na direção deles. Segundo testemunhas, o artefato explodiu na água, entre o menino e o pai. O homem foi contido pelos veranistas até a chegada da Polícia Militar.

Murilo foi retirado da água desacordado pelo pai e o helicóptero Arcanjo, do Corpo de Bombeiros, foi acionado. Segundo o comandante de operações aéreas, major George de Vargas Ferreira, quando a equipe de socorro chegou ao local, banhistas se revezavam fazendo massagem cardíaca no menino. Os bombeiros tentaram por mais meia hora, mas não houve sucesso.

Gean, natural de São José, foi levado à delegacia, mas acabou liberado no mesmo dia. De acordo com o delegado Alexandre Carvalho de Oliveira, não havia lesões no corpo da criança.

“O médico legista afirmou que a criança morreu por afogamento. Tinha água nas vias aéreas do menino. Portanto, não havia materialidade para manter o rapaz preso”, justificou.

O caso será encaminhado à delegacia de Governador Celso Ramos, que poderá pedir novamente a prisão de Gean. O laudo cadavérico deve apontar se Murilo se afogou antes da explosão ou ao se proteger do foguete.

A família da criança é natural de Charqueadas, no Rio Grande do Sul, e mora há seis meses em Palhoça.

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