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Artes Visuais Uma exposição no Memorial do Rio Grande do Sul reúne o trabalho de 44 fotógrafos sobre o IN-finito

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Registros exploram conceitos a partir de reflexões filosóficas. (Foto: Carlos Eduardo Vaz/Divulgação)

A mostra coletiva IN-finito entra em cartaz no Memorial do Rio Grande do Sul nesta sexta-feira (6). Serão apresentadas imagens de 44 fotógrafos, com reflexões sobre os conceitos de Finito e Infinito. Com projeto e curadoria do arquiteto e artista visual Anaurelino Barros Neto e do fotógrafo Jorge Aguiar, a exposição propõe um diálogo com o público por meio das construções de cada artista. A mostra ocorre até o 19 de agosto, no segundo andar da instituição (Sala Múltiplos Usos), com entrada franca. A visitação acontece de terça a sábado, das 10h às 18h, e aos domingos e feriados das 13h às 17h.

Anaurelino revela que a mostra foi concebida a partir do seu projeto de pesquisa sobre o tema Finito – Infinito, em 2016. A exposição apresenta o olhar dos fotógrafos em relação a esses conceitos, cujas teorias foram elucidadas por dezenas de filósofos e pensadores ao longo da história da Filosofia e da Literatura.

“O IN-finito foi, muitas vezes, definido e visto como uma abstração, que vai da simbologia matemática ao indecifrável, ao inatingível, ao que chamariam de Uno. Já o Existencialismo define o homem como temporal, feito para morrer. Portanto, o Finito é tratado como o fim de tudo, desse modo o homem necessita encontrar um sentido para sua existência. Para François Soulages, fotografia contemporânea é uma articulação entre o irreversível e o Inacabável. Em IN-finito, que terá tem como convidado especial Francisco Marshal (Studio Clio) e a estreia de Bryan de Lacerda, trataremos como algo que remete à solidão humana, à sensação de estarmos sempre sós”, explica Anaurelino.

 25º Fórum dos Dirigentes Municipais de Cultura do RS

O Secretário de Estado da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer, em exercício, André Kryszczun participou da abertura do 25º Fórum dos Dirigentes Municipais de Cultura do RS, no Auditório da Famur, na quarta-feira. O evento, realizado anualmente, busca promover a discussão, reflexão e informação entre gestores de Cultura dos municípios. As atividades encerraram na quinta-feira.

O fórum contou  também com a participação da diretora do IPHAE (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do RS), arquiteta Renata Galbinski Horowitz, falando sobre “Educação Patrimonial” no painel “A importância do patrimônio histórico no RS”.

Em sua fala na cerimônia de abertura, Kryszczun ressaltou que o trabalhado da Sedactel é de manutenção de processos e equipamentos culturais e ampliação de recursos para investimentos em cultura. “Foram 18.570 milhões aplicados em editais nesta gestão, a maior execução do FAC (Fundo de Apoio à Cultura) em sua existência”, enfatiza.

Sobre a LIC (Lei de Incentivo à Cultura), o secretário em exercício lembrou que o Estado utilizou o teto de 35 milhões: foram mais projetos, mais municípios, abrangendo 27 Coredes (Conselhos Regionais de Desenvolvimento) e ampliando a diversidade de projetos com mudanças efetivas nas instruções normativas, como limites de financiamento, que ampliaram o acesso.

Kryszczun destacou, também, a criação do edital “Estado e Municípios”, pioneiro no Brasil, o primeiro edital da história do FAC orientado para a realização de editais municipais. “Uma parceria que fortaleceu o trabalho dos dirigentes culturais dos municípios que a partir destes recursos podem fomentar a cultura localmente”, salienta o secretário.

A presidente do Codic (Conselho dos Dirigentes Municipais de Cultura), Joyce Aline dos Reis ressaltou que o edital é um marco na história do RS e do Brasil. “Os municípios precisam se capacitar, pois os editais existem”, afirma.

Também fizeram parte da abertura o vice-presidente do Codic, Evandro Soares; o presidente do Conselho Estadual de Cultura, Marco Aurélio Alves e Diretor da Regional Sul do Ministério da Cultura, Álvaro Franco.

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