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Economia Veja como tirar proveito dos cartões que dão pontos e descontos. A dica é não pagar por estes serviços e nem comprar mais do que precisa

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Conseguir descontos ou acumular pontos exige controle de finanças por parte do consumidor que usa os cartões de fidelidade. Crédito: Reprodução

Crise econômica, dólar em alta e preços cada vez mais nas alturas. Nesse cenário tenebroso, planos de fidelidade surgem como bons aliados do bolso, tão castigado ultimamente. Nesse tipo de ação é preciso fazer um cadastro gratuito em lojas ou programas de vantagens (oferecido de farmácias a empresas aéreas). A partir daí, o cliente ganha direito a descontos ou condições especiais de pagamento.

Muitas vezes, as compras também geram pontos que podem se trocados por outros produtos, quando acumulado. E a moda pegou no País.
Um balanço de duas das maiores empresas de pontos do Brasil confirma a tendência. Em um ano, a Multiplus registrou aumento de 13,5% no número de participantes, enquanto a Smiles, especializada em milhas áreas, viu decolar em 8,9% o total de pontos resgatados.
Atenção às desvantagens.

Mas é preciso ter um bom controle de finanças para se dar bem, pois problemas surgem quando, para conseguir descontos ou acumular pontos, gasta-se mais do deveria.
“Esses cartões de fidelidade são vantajosos se o cliente não alterar o padrão de consumo”, ensina o professor de finanças da FGV (Fundação Getulio Vargas) Fabio Gallo.

Segundo ele, é necessário colocar na ponta do lápis gastos para concluir se vale a pena ou não aderir. “Se o plano de vantagens tiver um custo para obter o desconto, a adesão é questionável”, afirma. “Se para comprar um micro-ondas você tiver de acumular mais pontos do que ele custa, perdeu dinheiro e ele se torna um ‘programa de desvantagens’”, alerta.

Por outro lado, se valer a pena continuar na promoção, é preciso se manter fiel a ela. Ou seja, em vez de comprar remédios em várias farmácias, vá só à àquela que mantém o cartão. O preço costuma ser menor do que para quem não tem cadastro.

O colorista Bruni Diniz, 22 anos, se tornou fã. Ele frequentava duas vezes por semana uma rede de cafeterias quando descobriu o programa, também com cartão da marca, que dá um bebida grátis a cada 12 compras.

“Como ia sempre lá, só tinha a economizar, afinal, já gastava na cafeteria, mesmo”, descreve. “No fim das contas consegui economizar bastante com café expresso. Depois disso, passei a procurar por outros projetos de desconto, desde que não precisasse pagar para participar deles, claro”, conta. (DSP)

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