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Mundo Visitas ao Taj Mahal passam a ter limite de três horas para evitar multidões

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Monumento é visitado por turistas do mundo todo. (Foto: Reprodução)

As visitas ao Taj Mahal, em Agra, na Índia, passaram a ter limite de três horas por pessoa. A medida, que entrou em vigor no dia 1º de abril, visa melhorar o fluxo de visitantes e evitar que multidões se acumulem durante o dia, segundo o porta-voz da atração, D. N. Dimri.

Durante a alta temporada, o Taj Mahal chega a receber 50 mil visitantes por dia. Por ano, a média é de sete milhões. Não há limite de ingressos por dia.

As entradas serão vendidas com hora marcada e conferidas ao final do passeio. Se o visitante tiver ultrapassado o período, deverá pagar mais um ingresso.

Adultos pagam mil rupias (R$ 51) para a visita. A entrada para crianças e adolescentes é gratuita.

O domo da construção passa por restauração desde dezembro de 2017, parte final do processo de limpeza que já dura mais de dois anos.

Varanasi

Nas margens do Ganges, um dos sete rios sagrados da Índia, grupos de pessoas lavam roupas, crianças brincam de afogar umas às outras enquanto homens vestindo apenas trapos tomam banho nessas águas consideradas purificadoras pelos hindus.

Dez metros adiante, há pequenos focos de incêndio. A fumaça misturada com a poluição do ar ajuda a formar uma espessa camada cinza sob o céu de Varanasi, localizada no Estado de Uttar Pradesh, no nordeste do país, e considerada também uma das sete cidades sagradas do hinduísmo —segundo os brâmanes (sacerdotes hindus), ela foi fundada pelo próprio deus Shiva, criador da ioga.

As fogueiras são feitas de cadáveres, em rituais de cremação e purificação.

Os restos mortais, jogados como oferenda no mesmo rio em que os moradores da cidade se banham, retiram água para cozinhar ou lavam os dentes, colaboram para aumentar o nível de contaminação bacteriana no rio, que pode ser venerado de várias maneiras, inclusive pela ingestão de sua água.

De acordo com as últimas medições feitas no local, esse nível já está quase 3.000 vezes maior do que o permitido pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Pela fé hindu, qualquer pessoa que seja cremada em Varanasi corta o ciclo de reencarnação da alma. Não só os moradores da cidade, com população estimada em pouco mais de 1 milhão, morrem lá. Hindus de outras regiões viajam quando estão muito doentes e ficam hospedados ali à espera da morte.

De acordo com a tradição, jovens de até 15 anos, mulheres grávidas e pessoas que morrem em decorrência de picada de cobra não precisam passar pelo ritual de purificação. Nesses casos, a crença é que as almas já estão libertas, e os corpos são jogados inteiros no Ganges. Não é raro ver cadáveres boiando.

Nos dois crematórios do local são queimados 150 corpos por dia e a visitação é permitida. Mas boa parte dos visitantes prefere contratar passeios de barco e observar as cerimônias fúnebres desde o Ganges, sempre respeitando o limite de aproximação de no máximo 20 metros. Fotografias estão vetadas.

Com temperaturas na casa dos 50º C, o número de mortos, dependendo da época do ano pode chegar a 250 por dia.

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