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Brasil A inflação para o consumidor subiu em todas as capitais pesquisadas na primeira semana de junho

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O IPC-S foi divulgado pela Fundação Getulio Vargas. (Foto: Divulgação)

O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal) avançou em todas as capitais pesquisadas na primeira semana de junho, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (11) pela FGV (Fundação Getulio Vargas). Em Porto Alegre, o índice registrou variação de 0,50%. O resultado foi 0,34 ponto percentual superior ao divulgado na quarta semana de maio.

Nesta apuração, na Capital gaúcha, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos Educação, Leitura e Recreação e Alimentação, cujas taxas passaram de -0,79% para -0,14% e de 0,22% para 0,85%, respectivamente.

O IPC-S também subiu em Salvador (1,37% para 1,40%), Brasília (0,48% para 0,90%), Belo Horizonte (0,16% para 0,67%), Recife (0,84% para 1,04%), Rio de Janeiro (0,34% para 0,69%) e São Paulo (0,21% para 0,42%).

IGP-DI

O IGP-DI (Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna) variou 1,64% em maio, percentual superior ao apurado no mês anterior, quando chegou a 0,93%. Com esse resultado, o índice acumula alta de 3,91% no ano e de 5,20% em 12 meses. Em maio de 2017, o índice havia caído 0,51% e acumulava alta de 1,07% em 12 meses.

O IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo) avançou de 1,26% em abril para 2,35% em maio. Na análise por estágios de processamento, a taxa do grupo Bens Finais variou de 0,21% em abril para 1,05% em maio. O principal responsável por esse movimento foi o subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa passou de 3,05% para 8,92%. O índice de Bens Finais, que resulta da exclusão de alimentos in natura e combustíveis para o consumo, subiu 0,62% em maio, após registrar alta de 0,20% em abril.

O índice do grupo Bens Intermediários subiu 3,30% em maio, contra 2% no mês anterior. O principal responsável por essa aceleração foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa de variação passou de 1,24% para 2,22%. O índice de Bens Intermediários, calculado após a exclusão de combustíveis e lubrificantes para a produção, subiu 2,06% em maio, ante 0,97% no mês anterior.

No estágio das Matérias-Primas Brutas, a variação foi de 2,80% em maio. Em abril, a taxa havia sido de 1,68%. Contribuíram para a alta do grupo os seguintes itens: minério de ferro (-2,79% para 7,76%), aves (-3,04% para 7,32%) e café em grão (-0,06% para 4,00%). Em sentido oposto, vale citar soja em grão (8,49% para 2,98%), cana-de-açúcar (0,52% para -3,40%) e bovinos (-1,19% para -2,02%).

O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) variou 0,41% em maio, ante 0,34% no mês anterior. Três das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição para o avanço da taxa do IPC partiu do grupo Habitação (0,26% para 0,73%). Nessa classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 0,78% para 3,94%.

Também apresentaram avanço em suas taxas de variação os grupos Transportes (0,07% para 0,48%) e Comunicação (0,07% para 0,20%). Nessas classes de despesa, as principais influências observadas partiram dos itens gasolina (0,17% para 2,57%) e tarifa de telefone residencial (-1,07% para -0,32%).

O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) registrou alta de 0,23% em maio, contra 0,29% no mês anterior. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços ficou em 0,39%. No mês anterior, a taxa havia subido 0,31%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou variação de 0,10%, ante 0,27% no mês anterior.

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