Quarta-feira, 24 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 29 de março de 2019
As paredes da escola secundária Marocanhe, na Beira, segunda maior cidade de Moçambique, resistiram aos ventos de 170 quilômetros por hora do ciclone Idai, mas não o seu telhado. Dez dias depois da tragédia que deixou 90% da cidade destruída e mais de 460 mortos, os professores retomaram as suas atividades em salas de aula descobertas. Mais de 460 pessoas morreram apenas em Moçambique.