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Celebridades Jennifer Aniston comemora 50 anos fazendo círculo das deusas com amigas

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Aniston contou numa entrevista recente a Interview Magazine que tem sonho de ser mãe. (Foto: Reprodução)

Jennifer Aniston queria apenas uma viagem tranquila de fim de semana. Foi pouco depois do aniversário de 50 anos da atriz, e ela estava a bordo de um avião com destino ao México com seis de suas melhores amigas – a maioria a conhece desde seus primeiros dias em Los Angeles, antes de Brad , antes de Justin, antes de ” Friends ” e antes dos tabloides, quando eram vizinhas na mesma rua em Laurel Canyon. (“Éramos as Meninas de Hills”, conta).

Mas, após alguns minutos de voo, o piloto pediu para falar com ela. Eles estavam com um pneu a menos e precisariam retornar a Los Angeles. Enquanto o piloto queimava combustível, Aniston contou piadas durante as quatro horas restantes e tentou manter a calma (ela tem pânico de avião), enquanto respondia a mensagens de amigos que tinham lido sobre a “aterrisagem de emergência” – que ainda não tinha se realizado.

As mulheres pousaram em segurança, trocaram de aeronave e, na noite seguinte, se reuniram para um ritual que realizam há três décadas: um círculo de deusas . Sentadas sobre almofadas, com as pernas cruzadas no chão da sala de estar, elas passavam uma vareta de madeira de faia decorada com penas e ornamentos, da mesma forma que fizeram para cada grande evento da vida delas.

Elas se sentaram em círculo antes dos casamentos de Aniston com Brad Pitt e Justin Theroux. Sentaram-se em círculo quando os bebês nasceram e quando Aniston e Theroux precisaram sacrificar a cadela do casal, Dolly.

Dessa vez, a intenção do círculo foi estabelecida: celebrar a trajetória delas – e brindar o novo capítulo de Aniston. “É tão estranho. Há tanto negativismo ligado a esse número”, diz Aniston sobre fazer 50 anos.

Estávamos sentadas na cozinha de sua ensolarada casa, da metade do século, em Bel-Air, no fim de agosto. Ela estava afetuosa e radiante, como as revistas de celebridades normalmente a descrevem, e pensativa, curiosa e autodepreciativa, o que normalmente não dizem.

Ela perguntou o significado da minha tatuagem, o que nos levou a uma conversa sobre meu cachorro, o que a levou a perguntar à Siri: “Ei, Siri, qual a aparência de um cockapoo (cruzamento de cocker e poodle)?” (“Sou como uma pessoa estranha com fascínio por cachorros, como a mulher dos cachorros”, diz, enquanto passava a mão nos pelos recém-cortados da cadela Clyde.)

Aniston se coloca de maneira surpreendentemente vulnerável para alguém cujo menor pedaço de notícia pode ser transformado em milhares de histórias.

Agora, de volta à questão da idade: “Entrei em um período que acredito ser um dos mais gratificantes da minha vida, em matéria de criatividade. Sério”. Ela faz uma pausa, bate três vezes na mesa de centro de madeira e continua: “Faço isso há 30 anos e sinto que só agora vai realmente florescer”.

Esse é o tipo de coisa que os artistas dizem sempre em entrevistas, mas, nesse caso, não foi um clichê.

Desde o fim de “Friends”, Aniston foi reconhecidamente bem-sucedida em filmes independentes, recebeu críticas mistas por filmes do grande circuito, fez muita publicidade e teve alguns fiascos absolutos.

Mas nada que tenha tido o efeito Rachel Green, a amada noiva em fuga que interpretou em “Friends”. Durante 15 anos, viveu personagens com potencial para fazê-la superar aquele papel icônico, aquele corte de cabelo, aquela “capa da Rachel”, como ela uma vez a definiu – mas nenhuma a levou ao resultado esperado. Talvez a única maneira de alcançar isso seja voltar ao meio que a lançou à fama.

Por isso, em 1º de novembro, a atriz vai se reencontrar com o passado como a estrela de ” The Morning Show “, da Apple – uma série dramática, de orçamento alto, cuja trama se passa nos bastidores de um noticiário de televisão. Aniston interpreta Alex Levy, âncora de um programa matutino, séria, com uma vida pessoal complicada e uma vida profissional ainda pior. A situação é agravada pela súbita demissão do companheiro de bancada de longa data (papel de Steve Carell) por assédio sexual .

Para Aniston, que é a espinha dorsal do programa, tanto como protagonista como produtora executiva, é a chance de ir mais a fundo em um papel dramático mais sofisticado, que, como ela define, tem tudo: “Crianças, culpa, luta por poder, ser uma mulher na indústria, passar por um divórcio, passar por um divórcio publicamente, sentir-se alienada, ser alguém que estraga um pouco as coisas”.

É um papel que tem exigido dela o uso de mais elementos de sua vida pessoal do que qualquer outro. Além de ser também, talvez, sua melhor chance de finalmente fazer com que o mundo a veja como uma atriz, e não apenas como estrela.

A atriz fez as pesquisas para o papel nos bastidores de “Good Morning America” com Diane Sawyer, de quem estudou tudo, desde a escolha do figurino até a maneira como consome cafeína, que envolviam alternar entre Coca-Cola, Red Bull e café.

Para o cenário, Aniston escolheu a dedo os livros da personagem (“100 Years of Bauhaus” na mesa de centro e “Blink” de Malcolm Gladwell na pasta de trabalho), as arandelas do apartamento (estilo modernismo francês) e as roupas (sob medida; monocromáticas; com um toque ocasional de cor). Pendurou fotos das amigas da vida real – as “Meninas de Hills” – no camarim e no apartamento de Alex.

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https://www.osul.com.br/livre-de-friends-jennifer-aniston-comemora-50-anos-fazendo-circulo-das-deusas-com-as-amigas/ Jennifer Aniston comemora 50 anos fazendo círculo das deusas com amigas 2019-09-30
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