Sexta-feira, 26 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 8 de julho de 2015
Um exame de insanidade mental concluiu que a mãe acusada de envenenar e matar suas duas filhas era inimputável em 2013, quando as adolescentes morreram em São Paulo. Em outras palavras, o laudo considerou que, à época dos fatos, Mary Vieira Knorr, de 55 anos, não tinha capacidade de entendimento do crime.
A ré estaria sofrendo de depressão no momento em que as suas filhas Giovanna, de 14 anos, e Paola Knorr Victorazzo, de 13, foram mortas na casa da família. Logo após o crime, Mary “foi diagnosticada com transtorno psicótico agudo”.
Mary teria sido submetida a exame no Instituto de Medicina e Criminologia. O resultado do teste foi conhecido neste ano após divulgação recente no site do Tribunal de Justiça.