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Política Ministro Fachin, do Supremo, autorizou a abertura de inquérito para investigar o presidente Michel Temer

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Com a decisão de Fachin, Temer passa à condição de investigado. (Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF)

O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava-Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), autorizou abertura de inquérito para investigar o presidente Michel Temer. O pedido de investigação foi feito pela PGR (Procuradoria-Geral da República)

Com a decisão de Fachin, Temer passa formalmente à condição de investigado na Operação Lava-Jato. Ainda não há detalhes sobre a decisão, que foi confirmado pela TV Globo.

O pedido de abertura de inquérito foi feito após um dos donos do grupo JBS, Joesley Batista, dizer em delação à PGR que, em março deste ano, gravou o presidente dando aval para comprar o silêncio do deputado cassado e ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A informação foi divulgada pelo jornal “O Globo”.

A delação de Joesley e de seu irmão, Wesley Batista, foi homologada por Fachin, informou o Supremo nesta quinta-feira.

Pela Constituição, o presidente da República só pode ser investigado por atos cometidos durante o exercício do mandato e com autorização do STF.

Assim, o presidente poderá ser investigado porque os fatos narrados por Joesley Batista na delação teriam sido cometidos em março deste ano, quando Temer já ocupava a Presidência.

Temer passou o dia em reuniões com ministros do núcleo político do governo. Antes, porém, cancelou todos os compromissos oficiais que estavam na agenda divulgada pelo Palácio do Planalto.

Depois de consultar diversos aliados, o presidente decidiu fazer um pronunciamento sobre o caso.

 

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