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Armando Burd Nada além

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Ministro Gilmar Mendes

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Em 2025, quando se aposentar do Supremo Tribunal Federal, o ministro Gilmar Mendes terá acumulado declarações em número suficiente para transformar em livro best seller. Ontem, acrescentou mais uma: “O programa Bolsa Família é uma forma de comprar votos e de eternizar um governo no poder.”

LIMITE

Surgido a 21 de outubro de 2003, o programa Bolsa Família ajudou nas três eleições presidenciais seguintes, mas não criou uma base que pudesse se aliar à presidente Dilma no processo de impeachment, como o PT pretendia. O máximo que os beneficiados querem é suprir a necessidade da barriga. O resto não importa.

EFEITO

Escritórios, que representam investidores estrangeiros interessados em vir para o Rio Grande do Sul, têm respondido a indagações sobre a situação financeira do governo. Ao tomarem conhecimento de que o orçamento de 2017 prevê poucos recursos para infraestrutura, passam a pensar duas vezes.

O MELHOR APELO

Diante da dificuldade em localizar Mário Jardel para depor na Comissão de Ética, assessores da Assembleia Legislativa sugeriram um Grenal entre os deputados. O craque não perderia a chance de vir correndo.

BOM NEGÓCIO

Está na pauta de votações da Assembleia projeto do deputado João Fischer, que cria o Programa de Incentivo à Redução do Consumo de Água Tratada no Estado. Os que atingirem as metas previstas terão desconto de 20 por cento na conta mensal.

FARTA DISTRIBUIÇÃO

Senadores e deputado federais apresentaram 7 mil e 800 emendas ao orçamento da União para 2017, que atingem 96 bilhões e 600 milhões de reais. Beneficiarão municípios e devem entrar na conta do financiamento público de campanha para 2018.

SEM TRÉGUA

A presidente do STF, ministra Carmen Lúcia, começou ontem, em Natal, visitas a presídios superlotados. Virá a Porto Alegre em novembro. Diante do que constatar, começará a enquadrar os responsáveis. Uma de suas exigências será a existência de cursos para qualificação profissional de presos.

NÃO TEM

A 22 de outubro de 1996, durante solenidade no Palácio do Planalto, o presidente Fernando Henrique Cardoso pediu aos políticos que “acabassem com a choramingueira da falta de recursos”. Com outras palavras, menos diretas, a frase tem sido repetida aos que vão de chapéu na mão conversar com o presidente Temer.

RÁPIDAS

* Há fortes indicativos de que, na última semana, vai submergir o nível da campanha eleitoral em Porto Alegre.

* O Impostômetro está a caminho de 1 trilhão e 600 bilhões de reais. O placar eletrônico registra a arrecadação da União desde 1º de janeiro deste ano.

* Procura-se um secretário da Segurança Pública no País que não concorde: o setor está em colapso.

* Eduardo Cunha, o bomba ambulante, calcula para que lado vai jogar a carga. Por antecipação, a terra em Brasília treme.

* Motoristas de aplicativos terão lugar reservado no Aeroporto Salgado Filho para atender usuários.

* O jornal Clarin, de Buenos Aires, avalia relações entre Mauricio Macri e Temer: “Há sintonia política sem o uso das palavras querido ou querida.”

* A cada eleição, confirma-se o ditado: quem tem boca vai e se arruma.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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Saidão
A saída para o caixa vazio
https://www.osul.com.br/nada-alem/ Nada além 2016-10-23
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