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Brasil O juiz Sérgio Moro ouve as últimas testemunhas de defesa em ação da Operação Lava-Jato contra Sérgio Cabral

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Moro é responsável pelos processos da Lava-Jato na primeira instância. (Foto: Dida Sampaio/AE)

O juiz federal Sérgio Moro ouviu, nesta terça-feira (18), as últimas testemunhas de defesa na ação penal da Lava-Jato que tem entre os réus o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, a mulher dele Adriana Ancelmo e outras três pessoas. Os acusados respondem por crimes como corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Na audiência desta terça foram ouvidas cinco testemunhas de defesa de Carlos Miranda, sócio do ex-governador. Eles falaram sobre a Fazenda Dois Irmãos, em Paraíba do Sul (RJ), que pertence ao acusado.

Durante os depoimentos, Moro – que é o responsável pelas ações da Lava Jato na primeira instância – interrompeu o advogado de Miranda, Daniel Raizman, alertando para que as perguntas tivessem relação com o caso.

Na próxima audiência, marcada para as 14h do dia 27 de abril, o magistrado vai interrogar os cinco réus no processo.

Além de Sérgio Cabral, Adriana Ancelmo e Carlos Miranda, são réus Wilson Carlos, secretário do governo do Rio de Janeiro durante a gestão de Cabral e Mônica Carvalho, esposa de Wilson Carlos.

Em despacho de 31 de março, Moro determinou que os acusados sejam intimados, e pede que a Polícia Federal (PF) apresente os réus presos ou em prisão domiciliar à Justiça Federal de Curitiba, na data determinada. Apenas Mônica Carvalho responde ao processo em liberdade.

Após os interrogatórios, as defesas e a acusação podem solicitar diligências complementares, que serão analisadas por Sergio Moro. Na sequência, o juiz determina os prazos para apresentação das alegações finais, última fase do processo antes da sentença.

Cabral virou réu na Justiça Federal do Paraná em 16 de dezembro de 2016. Ele está preso desde 17 de novembro do ano passado.

Segundo a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), o grupo teve envolvimento no pagamento de vantagens indevidas a partir do contrato da Petrobras com o Consórcio Terraplanagem Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), formado pelas empresas Andrade Gutierrez, Odebrecht e Queiroz Galvão. (Alana Fonseca e Aline pavaneli/AG)

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