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Brasil Os comentários de que Carlos Bolsonaro teria bloqueado o presidente nas redes sociais gera críticas, brincadeiras e reflexões em família

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O site da revista 'Época' garante que foi Carlos quem vetou o acesso do pai ao Twitter. (Foto: Renan Olaz/CMRJ)

Os burburinhos sobre uma suposta atitude do vereador Carlos Bolsonaro (PSC) com o pai estão dando o que falar. Depois de o presidente Jair Bolsonaro (PSL) ficar três dias sem postar no Twitter, surgiram especulações de que o filho, de 36 anos, teria escondido a senha do chefe da nação em retaliação após uma discussão no domingo (21). A situação inusitada no Planalto virou brincadeira nas redes e fez muita gente lembrar conflitos virtuais no dia a dia.

O site da revista ‘Época’ garante que foi Carlos quem vetou o acesso. Segundo a reportagem, os dois se desentenderam porque o vereador postou, no YouTube do pai, vídeo do intelectual Olavo de Carvalho atacando o vice Hamilton Mourão — o conteúdo foi apagado. Jair Bolsonaro voltou a interagir no Twitter na quarta e contestou: ‘fakenews’.

A secretária-executiva Cláudia Lage, da Tijuca, compara a confusão com discussões bobas que já teve com o filho Matheus Lage, de 25. “Quando quebrei o pé, fiz post marcando Matheus no Twitter e pedi para ele pegar o carro e fazer as compras. Ele me bloqueou”, conta, rindo. O estudante Pedro Bassil, de 25, bloqueia os pais no Instagram para evitar intromissões.

Já a artesã Rosilene Ferreira, 50, compartilha senhas com a filha de 20 anos, e a livrou de uma furada quando era menor de idade. “Desconfiei de mensagens que ela recebia do perfil de uma amiga. Quando reparei bem, era o pai da amiga mandando coisas estranhas. Eu não o denunciei, mas mostrei que estava lendo. Aí, ele parou”, lembra.

“Se a pessoa compartilha suas senhas, dá a liberdade para alguma intervenção. Cada relação tem um combinado. Se esse acordo é quebrado, não é saudável”, reflete a psicóloga Aline Saramago. A advogada Maria Luciana Pereira de Souza, sócia do escritório Rodrigo Ribeiro e Oliveira Advogados Associados, adverte que fornecer senhas pode ser arriscado. “Se postam conteúdo racista, por exemplo, o dono do perfil pode responder judicialmente porque existe uma presunção de identidade na autenticação. Se ele franqueia o acesso à conta ao filho ou assessoria, corre este risco.”

Internautas aproveitaram a campanha de uma cervejaria que brinca com conversas em grupos de parentes no WhatsApp para comentar o caso da família do presidente Bolsonaro. A hashtag #todafamiliatem bombou com comentários de internautas.

 

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