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| As pessoas estão cada vez mais preocupados com sua privacidade na internet, aponta uma pesquisa realizada em 24 países

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A mulher ingressou na Justiça com um pedido de indenização por danos morais. (Foto: Divulgação)

Os usuários da internet estão cada vez mais preocupados com sua privacidade na rede, aponta uma pesquisa realizada em 24 países. O Brasil está entre os cinco países onde a confiança é mais baixa em relação à internet, com 46%, só superado por Alemanha (44%), França (44%), Coreia do Sul (34% e Japão (33%). Já Nigéria (78%), Índia (72%) e China (71%) são os locais em que foi detectada a maior confiança na web.

O levantamento, realizado pela empresa de pesquisas Ipsos e pelo Centre for International Governance Innovation (Cigi), em colaboração com a Agência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad), foi divulgado ontem na abertura da Semana do Comércio Eletrônico, na sede europeia da ONU, com participação de governos e empresas.

Novas estimativas da Unctad mostram que o comércio eletrônico globalmente é um grande negócio que atingirá US$ 25 trilhões em 2025. Os Estados Unidos são de longe o maior mercado, com vendas acima de US$ 7 trilhões, seguido por Japão (US$ 2,5 trilhões) e China (US$ 1,9 trilhão). Os EUA estão na frente nos negócios entre empresas pela web (B2B ou business to business), mas ficam atrás da China no segmento voltado ao consumidor (B2C). A agência da ONU só fez estimativas sobre os 10 principais mercados para as vendas on-line. O Brasil não aparece na lista.

Quase 50% dos usuários de internet que participaram da pesquisa não confiam na internet e essa desconfiança afeta a maneira como eles usam a web”, afirmou Sally Wentworth, vice-presidente de políticas globais da Internet Society, em comunicado. Ela defende o uso forte de tecnologias de comunicação segura, como criptografia, para responder aos temores dos usuários.

Mais usuários estão preocupados com sua privacidade on-line em comparação há um ano, globalmente. As principais fontes de inquietações são o crime cibernético (82%), as companhias de internet (74%) e os governos (65%).

 

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