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Brasil Presidente da Câmara quer que advogada explique quais ameaças recebeu e de quem

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Em entrevista, advogada Beatriz Catta Preta (D) afirmou que abandonou a profissão. (Foto: André Coelho/AG)

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou que determinará à Procuradoria Parlamentar da Casa que acione a advogada Beatriz Catta Preta na Justiça. Será feita uma interpelação judicial para que Beatriz esclareça que tipo de ameaça teria sofrido da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Petrobras.

“A sua acusação atinge a CPI como um todo e a Câmara como um todo, devendo ela esclarecer ou ser responsabilizada por isso. Determinarei à Procuradoria Parlamentar da Câmara que ingresse com a interpelação judicial, independente da CPI”, escreveu Cunha em seu Twitter. Ele afirmou ainda ser uma obrigação da Câmara cobrar que Beatriz esclareça as ameaças sofridas. Será pedido que ela informe por meio da interpelação judicial que ameaças sofreu e quem foi o autor ou autores.

Beatriz disse que abandonou a advocacia, em entrevista ao Jornal Nacional da TV Globo, após ter recebido “ameaças veladas” da CPI. Ela tomou a decisão depois de ser convocada pela comissão e um de seus clientes, o lobista Júlio Camargo, ter alterado seu depoimento em delação premiada passando a acusar Cunha de receber propina de 5 milhões de dólares, o que ele nega.

Pauta-bomba
Cunha também usou sua conta no Twitter para questionar as afirmações do governo sobre uma “pauta-bomba” que estaria sendo preparada por ele no Congresso para a volta do recesso parlamentar, a partir desta semana. Ele afirmou que a pauta é definida com os líderes partidários e disse que o Congresso não pode ser culpado pela crise econômica fazendo críticas ao governo por não ter cortado gastos.

“Não é culpa do Congresso a paralisia da economia, a recessão, os juros elevados e a queda de arrecadação pela situação de descontrole. O governo não cortou gastos, só reduziu os investimentos e poderia ter reduzido ministérios e os cargos de confiança da sua máquina. Mesmo que a economia disso não fosse tão significante, o exemplo seria um importante sinal para a sociedade”, afirmou.

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